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Ano Novo & Paganismo

O ano novo é uma festa celebrada quase que no mundo inteiro. As pessoas celebram esta passagem de ano crendo em melhoras para o próximo ano que está chegando. E muitas religiões fazem cultos especiais para esta passagem com o intuito de alcançar um ano de prosperidade.

Origem…

A celebração do ano novo teve inicio em Bavel/Babilônia, 2 mil anos a.Y. ao celebrarem a transição de um ano baseando-se na colheita, e isto derivou a idéia de um renovo ou um novo ciclo. Este período em nosso calendário atual seria equivalente a Março/Abril. Até a Idade Média, a ICAR (Igreja Católica Apostólica Romana) associava esta data à “anunciação” do Anjo à Maoro’hem…

Em Bavel/Babilônia, esta celebração durava vários dias, e eram feitas várias promessas, tais como: mais afeto à família, fidelidade às deidades, etc.

Os babilônios (assírios) tinham uma cultura idólatra naturalista, ou seja, adoravam forças vitais [céu, terra, ar, água – os 4 elementos essenciais]. Para eles, elementos da natureza eram ídolos, e ídolos, controlavam os elementos da natureza. Levando em consideração a forte relação entre o ano novo e a colheita, isto não nos leva a pensar que esta celebração nada mais era que um rito à um ídolo ou ídolos?

Além das várias características religiosas, pagãs, atreladas à esta celebração, temos também o “Poema da Criação”, que era um escrito sagrado, encontrado em 7 tábuas de argila, escrito em acadiano, e estes escritos foram conhecidos como “Emuna Elish”, pois estes eram as duas primeiras palavras encontradas na primeira tábua. Abaixo um pequeno trecho do que continha as tábuas.

Quando no alto não se nomeava o céu, e em baixo a terra não tinha nome, do oceano primordial (Apsu), seu pai; e da tumultuosa Tiamat, a mãe de todos, suas águas se fundiam numa, e nenhum campo estava formado, nem pântanos eram vistos; quando nenhum dos ídolos tinha sido chamado a existência, (…)

Este poema era citado na celebração do ano novo, o que nos dá mais um indício que o ano novo era uma festa religiosa de culto aos ídolos.

Se já não bastasse a sua origem extremamente pagã, o que já daqui mesmo deveríamos parar de celebrar, ainda há mais por trás desta celebração.

Roma

O líder romano Julio Cesar, em 46 a.Y. implantou o que hoje conhecemos como “Calendário Juliano”. O calendário Juliano foi derivado do calendário romano, e os meses receberam nomes conforme a sua sequência. Porém, mais tarde alguns meses receberam nomes de lideres políticos ou religiosos que contribuíram com o império romano ou com a construção do calendário.

O mês de Ianuarius/Janeiro originalmente para o 11º mês, mas deixou de ser o 11º mês e passou a ser o primeiro. Ianuarius, em latim, deriva do nome Ianus/Janus. Ianus por sua vez deriva de Ianua (Porta/porta dupla).

Ianus/Janus era uma deidade romana de duas faces viradas em sentidos opostos. Suas faces representavam sentidos opostos, como vida e morte, paz e guerra, começo e fim, etc.

Janus era conhecido como o ídolo da transição ou ídolo das portas (referência a entrada e saída). Abaixo você vê o ídolo chamado Janus. E, ao lado veja a versão usada nos rituais em sua honra (lembre-se, todas as estátuas de ídolos tem a sua versão exclusiva para rituais satânicos e ali, vemos a sua verdadeira imagem); a sua versão BISEXUAL. Este ídolo é o deus pagão de inícios e fins (olhando para o passado e para o futuro, NUNCA no presente!)e, é este ídolo pagão que o mundo inteiro glorifica durante a véspera de “ano novo”. Até o calendário foi mudado pelos pagãos [Dn 7:25] e é por isto que o primeiro mês – seguido pelo mundo inteiro, paganizado – é janeiro, em sua homenagem.

O calendário que deveria ser seguido pelos yaoshorul’itas (pelo menos para se comemorar as Festas Escriturísticas – principalmente a posqayao/páscoa) é o Escriturístico; cujo Ano Religioso” se inicia por ocasião da Posqayao/páscoa (Abr/Mai – Ex 12:1-2; leia o cap. todo e depois Lv 23) e o Ano Civil, em fins do outono (no hemisf. norte), Set/Out!

Assim, nesta celebração pagã em homenagem a Janus, o mundo inteiro se engaja em bebedeiras, orgias, alegria carnal e toda sorte de devassidão. Esta é a prova de que esta é uma celebração pagã e tudo que nele participam são culpados ou punidos antes de YAOHUH UL’HIM, o ETERNO.

Não é à toa, Janeiro passou a ser o primeiro mês, já que Janeiro vem do nome desta deidade que representa o início.

Em 1582, o papa Gregório XIII, fez algumas modificações no calendário Juliano e assim surgiu o calendário Gregoriano* (praticamente usado no mundo todo). Além da criação de um novo calendário, foi atribuído nesta mesma data a celebração do ano novo para o dia 1º de Janeiro em memória do ídolo Ianus/Janus.

* O ano tem 365 dia e ¼ de dia… Esta fração não era considerada no calendário Juliano e assim, o papa Gregório corrigiu esta defasagem com o tal de ano bissexto. E para a devida correção ele decretou que o dia seguinte ao decreto, uma quarta-feira, não seria mais dia 04, mas sim, quarta-feira, dia 15… Acrescentou 10 dias, mas não alterou a semana; portanto, o SÁBADO não se perdeu como muitos “eruditos” querem…

Curiosidades

As pessoas fazem promessas e idealizam novos rumos para o novo ano. Não seria este tipo de atitude um costume bastante antigo já que Janus era um ídolo da decisão?

Não estou dizendo que toda decisão tomada seja uma adoração a este ídolo, mas digo que este tipo de costume, assim como toda a festa, é uma forma de adoração à ídolos [Ex 32:1-6]. Vamos ler?

Shuamós 32

O bezerro de ouro

1Mas, vendo o povo que Mehu’shua não desceu logo da montanha, foi ter com Aharon e disse-lhe: Olha, faz-nos um ídolo para que nos conduza porque esse Mehu’shua que nos trouxe até aqui desde o Egypto desapareceu, não sabemos dele; alguma coisa lhe deve ter acontecido. 24Dêem-me os vossos brincos de ouro, respondeu-lhes Aharon. Assim fizeram eles todos – as mulheres e os seus filhos e filhas. Aharon fundiu o ouro e moldou-o, dando-lhe a forma de um bezerro[1]. O povo exclamou: Óh Yaoshor’ul, este é o ídolo que te tirou do Egypto! 5Quando Aharon constatou como o povo tinha ficado feliz com aquilo, construiu um altar defronte do bezerro e proclamou: Amanhã haverá uma celebração dedicada ao criador! 6Assim, logo de manhã cedo se levantaram e começaram a oferecer sacrifícios queimados e pacíficos ao bezerro-ídolo. Por fim puseram-se a comer e a beber, e levantaram-se para se divertirem com os prazeres da carne.

Outra curiosidade são os vários barulhos e ruídos que são feitos neste dia. Fogos de artifício, cornetas, buzinas, e gritos de alegria também tem origem em certos costumes onde se entendiam que os barulhos espantavam espíritos malignos.

Além do mais, ainda temos o “bebe” utilizado como símbolo para o ano novo. Por volta de 600 a.Y, um bebe era carregado dentro de um cesto durante o desfile do ritual de ano novo. Este símbolo era uma representação do renascimento anual do ídolo do vinho, Dionísio [Baco, na Grécia].

Como se já não bastasse a origem pagã da festa, ainda há vários outros símbolos e ídolos pagãos que foram sendo atribuídos à esta festa ao longo do tempo.

No Brasil, o ídolo Iemanjá

Muito famoso é este ídolo no Brasil. Na virada o ano, as pessoas se encontram na praia à meia noite. Muitos colocam flores no mar; outros saltam sete ondas que é uma superstição de abrir os caminhos. Outros se viram de costa para o mar onde Iemanjá está porque eles querem ganhar fortuna no ano que está chegando.

O ritual homenageia Iemanjá, a divindade (orisha) que protege os mares e as crianças. Sete é de fato o número umbandista, que representa Exu, filho de Iemanjá, e os sete saltos são usados para abrir os caminhos. Segundo a tradição, para ganhar uma fortuna no ano que está chegando, não se deve virar as costas depois de uma homenagem à deusa do mar; daí caminha-se para trás!

No mundo todo é costume generalizado usar um vestido novo no Réveillon. No Brasil, a tradição diz que branco é símbolo de paz e harmonia. Alguns preferem usar a cor simbólica em um traje intimo para o que se deseja para o próximo ano: vermelho para a força e paixão, amarelo para dinheiro e prosperidade, laranja para o sucesso, azul para harmonia e paz, verde para saúde, esperança e equilíbrio.

Para aqueles que procuram um ano-novo com muito dinheiro no bolso, no Brasil aconselham de chupar sete sementes de romã durante a contagem regressiva antes da meia-noite, e depois embrulhar em uma folha de papel para colocar na própria carteira junto com o dinheiro. O resultado é garantido, dizem eles. Outros guardam em suas carteiras, uma folha de louro; porém só vale se for ganha!

Outra prática muito seguida é comer três uvas à meia-noite, expressando um desejo para cada uma, ou subir em um banco durante a contagem regressiva e descer logo depois com o pé direito.

Aqueles que querem viajar bastante no ano seguinte devem colocar um vestido branco na mala favorita e, na manhã seguinte, vesti-lo e visitar alguma atração turística na região onde se está localizada.

O que o Criador (UL) pensa disso tudo?

Há muito que falar das tradições pagãs do falso natal em 25 de dezembro e do ano novo papal. Se o leitor quer saber mais, pesquise na Net sobre o assunto e verá quanto paganismo e superstições satânicas estão à disposição destas festas pagãs. Verá que há bastante material nestas áreas. Tudo é espiritismo ou nova era.

Mas, o que o ETERNO diz sobre tudo isso?

O nosso UL’HIM é bastante claro nesse assunto. O homem sempre teve essa afinidade por ídolos; sempre querendo levar vantagens sem a sua contrapartida: fidelidade. Como humanos gostamos de criar imagens superpoderosas que irão nos salvar nos nossos momentos difíceis. Isso é verdade hoje em dia como foi verdade no tempo de Moisés. UL teve de lidar com os ídolos pagãos daquela época. O mundo inteiro estava voltado a esses ídolos que nem ouvem e nem veem nada, “E ali servireis a ídolos que são obra de mãos de homens, madeira e pedra, que não vêem, nem ouvem, nem comem, nem cheiram”, Dt 4:28.

“E te levantaste contra o Criador do céu… além disso, destes louvores aos ídolos de prata, de ouro, de bronze, de ferro, de madeira e de pedra, que não vêem, não ouvem, nem sabem; mas a UL’HIM, em cuja mão está a tua vida, e de quem são todos os teus caminhos, a Ee não glorificaste”, Dn 5:23.

Não há um outro UL (Criador).

Há várias escrituras que UL e Seus profetas diz que não existe nenhum outro CRIADOR a não ser Ele mesmo. Que todos os ídolos criados pelos homens, simplesmente não existem. Isso é idolatria. Como podemos adorar coisas que não existem. Como podermos criar datas e celebrá-las em honra a ídolos que não existem? A existência de um SÓ UL’HIM e Sua autoridade é indiscutível e Ele mesmo fala…

“A ti te foi mostrado para que soubesses que UL é o Criador; nenhum outro há senão Ele…  Por isso hoje saberás, e refletirás no teu coração, que só o UL é o Criador, em cima no céu e em baixo na terra; nenhum outro há“, Dt 4:35-39.

“Lembrai-vos disto, e considerai; trazei-o à memória… Lembrai-vos das coisas passadas desde a antiguidade; que eu sou Criador, e não há outro UL, não há outro semelhante a mim“, Is 46:8,9.

E o Criador confirma que não há outro UL a não ser Ele mesmo, “Não vos assombreis, nem temais; porventura desde então não vo-lo fiz ouvir, e não vo-lo anunciei? Porque vós sois as minhas testemunhas. Porventura há outro Criador fora de mim? Não, não há outra Rocha que Eu conheça“, Is 44:8.

Uma outra, “Porque assim diz UL que tem criado os céus, o Criador que formou a terra, e a fez; Ele a confirmou, não a criou vazia, mas a formou para que fosse habitada: Eu sou UL e não há outro. Não falei em segredo, nem em lugar algum escuro da terra; não disse à descendência de Yah’kof: Buscai-me em vão; eu sou UL, que falo a justiça, e anuncio coisas retas.  Congregai-vos, e vinde; chegai-vos juntos, os que escapastes das nações; nada sabem os que conduzem em cortejo as suas imagens de escultura, feitas de madeira, e rogam a um ídolo que não pode salvar. Anunciai, e chegai-vos, e tomai conselho todos juntos; quem fez ouvir isto desde a antiguidade? Quem desde então o anunciou? Porventura não sou Eu, o Criador? Pois não há outro UL senão eu; Criador justo e Salvador não há além de Mim“, Is 45:18-21.

Mas, o que fizeram? Permitiram que tradutores corruptos introduzissem ídolos na Sua palavra escrita… Onde tínhamos UL (Criador) substituíram pelo título pagão “deus” (Zeus) e se não bastasse, traduziram os Nomes dos profetas e personagens bíblicos (além de locais geográficos) e onde tínhamos UL, trocaram por EL [pai de BAAL – este também entrou nas Escrituras substituindo o tetragrama (YAOHUH) pelo significado do nome deste ídolo: Baal = SENHOR]. Nos Nomes dos profetas ficou assim; ex: Daian’ul – Daniel; Shamu’ul – Samuel; etc.

Portanto, se não é em suas festas idólatras, é na própria Escritura que o inimigo age…

Não Lhe cause ira, porque Ele é um CRIADOR zeloso

As escrituras nos indicam que o nosso UL não vai perdoá-lo pela sua idolatria. Por você adorar ídolos. Observe as Suas palavras, “Mas os seus altares derrubareis, e as suas estátuas quebrareis, e os seus bosques cortareis. Porque não te inclinarás diante de ídolos; pois o Nome do Criador é Zeloso; é um UL zeloso”, Ex 34:13-14.

UL diz em Sua Palavra para nos afastarmos de toda idolatria e costumes pagãos.

E não andeis nos costumes das nações que eu expulso de diante de vós, porque fizeram todas estas coisas; portanto fui enfadado deles. Lv 20:23

O profeta profetiza contra a nação que se corrompeu ao assimilar os costumes e adoração aos ídolos: Mas tu desamparaste o teu povo, a casa de Yah’kof, porque se encheram dos costumes do oriente e são agoureiros como os filisteus; e associam-se com os filhos dos estrangeiros. Is 2:6.

E o salmista lamenta pela corrupção do povo eleito! Antes se misturaram com os idólatras, e aprenderam as suas obras. E serviram aos seus ídolos, que vieram a ser-lhes um laço. Sl 106:35-36

E por fim Yao’khanan/João afirma! E ouvi outra voz do céu, que dizia: Sai dela, povo meu, para que não sejas participante dos seus pecados, e para que não incorras nas suas pragas. Porque já os seus pecados se acumularam até ao céu, e Ul’him se lembrou das Iniquidades dela. Ap 18:4-5.

Que Ele não se lembre de você nestas condições! Amnao…

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