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As Festas Bíblicas

As festas bíblicas são ordens sagradas de Yaohu’shua. Elas não são apenas judaicas; são, antes de mais nada, de YAOHUH UL’HIM, declaradas como estatuto eterno (Lv. 23:1-44). Essas festas não são um convite para que a Kehilah volte à primeira aliança, mas para sustentar a mensagem que elas transmitem. Elas apontam para o fim, para o Cordeiro e falam da parusia, ou seja, a segunda Vinda do Messias”.

“Preste atenção ao que está sendo ensinado, pois Roma não deseja que nossos olhos sejam abertos. Roma quer nos prender no seu paganismo. Esse paganismo se traduz na tentativa de deixar as festas bíblicas no esquecimento e de pegar as festas pagãs e tentar cristianizá-las. Porém, YAOHUH UL’HIM abriu os nossos olhos. Não estamos mais debaixo da escuridão, pois Yaohu’shua nos trouxe para a luz, tirando-nos do Egito”.

FESTAS: o SHABBOS – eterno, desde a Criação até o fim dos Tempos! (Mt 5:17-19)

FESTAS QUE SE CUMPRIRAM (Primavera)

  1. Páscoa (Redenção – Jo 1:29; Hb 9:22)
  2. Pães Ásmos (Santificação – Rm 12:1)
  3. Primícias (Ressurreição após 3 dias completos – Mt 12:39-40)
  4. Pentecostes (Yaohu’shua em nós – Jo 14:18, Mt 18:20)

FESTAS A SE CUMPRIR NO TEMPO DO FIM (Outono)
 5. Trombetas (Preparação – I Co 9:27)

  1. Yom Kippur (Juízo – Jo 3:16-8; 5:22-24)
  2. Tabernáculos (Sua Volta; Início do Milênio – At 16:15)

 

TODOS OS ESTUDOS FORAM ATUALIZADO EM 24/12/2014 d.Y.

– BREVE IREMOS FAZER UMA NOVA ATUALIZAÇÃO –

 

Resumo das Principais Festas Bíblicas  

Fonte: Bíblia em Bytes

Edição: o Caminho

 

Shabbos Chanukkah Purim Pósqayao Hamut
Descanso Dedicação Sortes Páscoa Pães Asmos
Yaohu’shua  acaba a obra que fizera e descansa no sétimo dia. A dedicação do Novo  Templo História de Ester conta que o povo Judeu seria exterminado Morte do Cordeiro; sangue na verga da porta, saldo do anjo da morte.
Ex 12:6-7
Purificação de todo o fermento
UL cria o dia de Descanso GN 2:2, Ex 31:12-15 2Cr 3-4:22 Livro de Ester 1° mês 14° dia Lv 23:5 1° mês, 15° dia, durante 7 dias
Lv 23:6-8
Saiba Mais… Saiba Mais… Saiba Mais… Saiba Mais… Saiba Mais…
Omer Heshit Shavuot Teruar Rosh Hashanah,
Yom Hippur
Sukkut I/II
Primícias Pentecostes ou Festa das Semanas Festa das Trombetas Dia da Expiação [Dia do Perdão] Festa de Tabernáculos
[Festa das Cabanas]
Movimento das primícias da colheita – ressurreição do Messias Molho de oferta movida de dois pães asmos Toque das trombetas (shophar) – santa convocação Naquele dia se fará expiação por vós para purificar-vos
Lv 16:30
Celebração da colheita; memorial das tendas no deserto e o desejo do Eterno em habitar conosco!
Dia depois do sábado pascal…
Lv 23:9-14
50 dias após a Festa das Primícias
Lv 23:15-21
Cl 2:16
7° mês 1° dia
Lv 23:23-25
7° mês 10° dia
Lv 23:26-32
7° mês, 15° dia,
por 7 dias.
Oitavo dia santa convocação
Lv 23:33-44
Saiba Mais… Saiba Mais… Saiba Mais… Saiba Mais… Saiba Mais…

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AS FESTAS DO MESSIAS AINDA HOJE?

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FESTAS ESCRITURÍSTICAS – Lv 23:21

 

 

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A Posqayao…

 O que há de errado nesta imagem?

A Posqayao (páscoa) é sempre aguardada com ansiedade pelas pessoas (principalmente as crianças, avidas pelos ovos de páscoa) e junto com ela, temos as Festas Levitas!… Qual “páscoa” você comemora? A ‘páscoa cristã’ ou a ‘páscoa hebraica’? SAIBA que se esta ou aquela, você está no erro, pois, AMBAS não são a Posqayao Escriturística! Saiba mais (seja um bereano – At 17:11 – e examine) – CLIC AQUI E SAIBA TUDO!

FESTAS – o SHABBOS – eterno, desde a Criação até o fim dos Tempos! (Mt 5:17-19)

FESTAS QUE SE CUMPRIRAM (Primavera)

  1. Páscoa (Redenção – Jo 1:29; Hb 9:22) – neste ano (2020) em 08/04
  2. Pães Ásmos (Santificação – Rm 12:1) – em 09/04
  3. Primícias (Ressurreição após 3 dias completos – Mt 12:39-40) – em 10/04
  4. Pentecostes (Yaohu’shua em nós – Jo 14:18, Mt 18:20) – em 29/05

FESTAS A SE CUMPRIR NO TEMPO DO FIM (Outono)
     5. Trombetas (Preparação – I Co 9:27)

  1. Yom Kippur (Juízo – Jo 3:16-8; 5:22-24)
  2. Tabernáculos (Sua Volta; Início do Milênio – At 16:15)

Nota by CYC: a ‘páscoa cristã’ segue o calendário da ICAR, homenageando um ‘deus trino’ (paganismo greco-romano) e a ‘páscoa hebraica’, apesar de seguir o calendário escriturístico, ainda comemora o Êxodo, pois eles não aceitam ao nosso Criador e Redentor, Yaohu’shua! E, os judaicos messiânicos, como em tudo, fazem uma caricatura dos rituais judaicos (copiando e ensinando o erro? Mt 5:19)…

CLIC AQUI e veja um roteiro [para baixar] de como comemorar a Verdadeira Posqayao, escriturística!

SAIBA MAIS –  A Santa Ceia: Anual, mensal ou semestral?

 


O CALENDÁRIO HEBRAICO – SIMPLIFICADO


OS MESES DO CALENDÁRIO JUDAICO

O primeiro mês do calendário judaico e o mês de Nissan, quando temos a comemoração da Posqayao. Entretanto, o ano novo judaico ocorre em Tishrei (quando é acrescentado um número ao ano anterior).

Para começar, por que precisamos de um calendário? Isto é fácil: para lembrar as datas importantes das festividades, saber com antecedência o dia de nosso aniversário e, especialmente, para indicar o dia do bar e bat mitsvá, e ter um sistema para datar correspondências, cheques, contas e muitas outras coisas.

O calendário judaico é mais antigo que o gregoriano; existe há mais de 3300 anos, quando o Criador mostrou a Mehu’shua a Lua Nova, no mês de Nissan, duas semanas antes da libertação dos filhos de Israel do Egito, no ano 2448 após a Criação do mundo. A partir dessa época, o povo judeu recebeu um calendário especial, diferente dos outros já existentes.

De que modo este calendário se distingue? O calendário judaico é lunissolar, i.e., os meses seguem as fases da Lua, porém leva-se em conta as estações do ano.

O mês lunar compreende o tempo que decorre de um Novilúnio até o próximo, consistindo de 29 dias, 12 horas, 44 minutos e 3,33 segundos. Como é impossível incluir num mês períodos fracionados como meios dias, horas e minutos, calculamos normalmente os meses de 29 e 30 dias, alternadamente. Desta forma resolve-se o problema das 12 horas excedentes que, uma vez são abatidas do mês de 29 dias e outra vez acrescidas no mês de 30 dias.

Mas conforme já verificamos, os períodos lunares abrangem além das 12 horas referidas, também uma fração de cerca de 44 minutos. Surge então a necessidade de resolver este problema adicional. Além disso, seria muito complicado que o dia santificado de Yom Kipur caísse no dia antes ou depois do shabbos; se o Yom Kipur fosse na sexta-feira ou no domingo, teríamos dois dias consecutivos proibindo qualquer tipo de trabalho, inclusive a preparação dos alimentos e, em caso de morte, não haveria enterro por dois dias e de acordo com a Lei Judaica, não poderíamos retardar o funeral.

Para solucionar essas questões, adiciona ou subtrai-se um dia em determinados anos, para Yom Kipur nunca cair numa sexta-feira ou num domingo, e que outras festividades também não caiam em certos dias da semana. Deste modo fica resolvido o problema dos 44 minutos que sobram.

Chamamos sua atenção para o fato de que é possível saber se qualquer um dos meses será completo (com 30 dias) ou incompleto (com 29 dias), observando-se a data de Rosh Chôdesh do mês seguinte. Se houver dois dias de Rosh Chôdesh, significa que o mês que termina é completo; assim sendo o trigésimo dia é sempre o primeiro dia de Rosh Chôdesh do próximo mês. Quando um só dia é Rosh Chôdesh, o mês que acaba tem somente 29 dias.

Quando tudo parece resolvido satisfatória e acertadamente, ainda é preciso da matemática, pois as dúvidas continuam.

Como já mencionamos, o calendário judaico baseia-se nas fases da Lua, diferente do calendário gregoriano que segue a rotação do Sol. Afirmamos também que podemos ter 29 ou 30 dias em cada mês do calendário judaico, mas nunca menos ou mais.

Um ano no calendário judaico tem 354 dias; ou seja, o ano lunar tem onze dias menos do que o ano solar, que tem aproximadamente 365 dias.

Se por acaso nos ocorre perguntar: qual é a importância disto? Aconteceria o seguinte: as festividades, neste caso, caminhariam para trás, cerca de onze dias em cada ano, até que a festa da Posqayao, que deveria ser celebrada na primavera (considerando as estações em Israel), cairia no meio do inverno; e Sucot que é no outono, seria em pleno verão, etc. Porém a Torá nos exige comemorar cada festividade na respectiva estação; por isso não ignoramos o sistema solar que determina as quatro estações do ano e não podemos deixar os onze dias e as frações para trás.

A solução é fazer com que estes se acumulem até inteirar um mês, quando então adicionamos esse mês ao ano lunar. Assim é que nestes referidos anos temos dois meses de Adar: Adar I e Adar II. Este ano é denominado embolísmico.

Até aqui expusemos de um modo simples o mecanismo do calendário judaico, mas ainda há algumas informações suplementares.

O ano do calendário judaico se compõe de 354 dias dividido em doze meses de 29 e 30 dias alternadamente. Tal ano é denominado “regular”. Mas como já explicamos acima, em alguns anos deve-se acrescentar ou subtrair um dia de um dos meses. Este dia é adicionado ao mês de Cheshvan (30 no lugar dos costumeiros 29); então o ano é chamado de “completo”. Quando o dia é subtraído, é retirado do mês de Kislev (29 dias no lugar do normal 30) e o ano é chamado de “incompleto”. Assim, o ano normal de 12 meses poderá ter 353, 354 ou 355 dias, enquanto o ano embolísmico teria 383, 384 ou 385 dias.

O calendário judaico é reorganizado em pequenos ciclos de dezenove anos, cujas datas se coincidem com as do calendário gregoriano. Os anos embolísmicos são formados no terceiro, sexto, oitavo, décimo-primeiro, décimo-quarto, décimo-sétimo e décimo-nono anos desse ciclo.

Há mais de 1600 anos, nossos sábios do Talmud, que não contavam com o auxílio de computadores, calculadoras ou outros aparelhos sofisticados, deixaram por escrito o cálculo das datas do calendário judaico até o ano 6000 da Criação do mundo, que corresponde a 30 de setembro de 2239.

Fonte: TORAH WEB – site judaico messiânico

 

Sábado Semanal ou Sábado Lunar: os Messiânicos estão guardando o

Sábado Errado?

by Gerhard Pfandl

– Edição de oCaminho –

Judaicos, Messiânicos e outros grupos guardadores do Sábado, guardam o sábado a cada sétimo dia de acordo com o relato da criação em Gn 1:1-2 (a partir do pôr-do-sol) e 14-18 (o calendário luni-solar), e o quarto mandamento em Ex 20:9-11. Nos últimos anos, um número de pessoas entre os Messiânicos começaram a promover a “Teoria do Sábado Lunar”. Você os identifica pela expressão usada por eles: Bom Luminar!

A “Teoria do Sábado Lunar”

Essa teoria diz que o Sábado tradicional fixado a cada sétimo dia da semana, do pôr-do-sol da sexta-feira até ao pôr de sol do sábado é uma corrupção do Sábado bíblico “original” baseado no ciclo lunar. Sob esse modelo, o Sábado sempre cairia no 8º, 15º, 22º e 29º de cada mês lunar!

Dizem: “No calendário bíblico lunar-solar, cada lunação (ou mês lunar) sempre começa com um dia de Lua Nova, o qual é classificado como dia de adoração. Seis dias de trabalho seguirão o segundo através do sétimo do mês. O sétimo dia, Sábado, sempre cai no 8º, 15º, 22º e 29º dia de cada mês lunar. Essa é a razão de ser chamado de Sábado Lunar.” (1)

Desde que o mês lunar tem 29 dias e meio, cada mês tem 4 semanas com sete dias e um ou dois dias a mais, dependendo se o mês tem 29 ou 30 dias. Se você mantiver um ritmo de sete dias, significa que o “Sábado Lunar” pode cair em qualquer dia de uma semana regular; porque com cada novo mês lunar cai um dia ou dois depois na semana do que no último mês (veja abaixo). Como resultado, ao seguir esse sistema a pessoa terá que lidar com uma situação muito difícil e não prática de separar um dia diferente (normal de trabalho) em cada mês em uma escala rotativa.

Uma complicação a mais surge da alegada contagem da lua nova e dias de transição. Como o ritmo de sete dias não pode ser mantido se o Sábado deve sempre cair no 8º, 15º, 22º e 29º de cada mês lunar, o primeiro dia, o dia de Lua Nova, e o 30º dia do mês não são contados como parte da semana [?]:

Todos os dias não são criados iguais de acordo com as Escrituras. O senhor ordenou três classes distintas e separadas de dias que ocorrem mensalmente: os dias de Lua Nova, seis dias de trabalho e os Sábados do sétimo dia. O 30º dia, conhecido em termos astronômicos com um dia de “translação” (dia de transição), é simplesmente um dia de trabalho, mas não é parte dos seis dias da semana seguidos pelo sétimo dia, o Sábado. (2)

Os dias de transição (em amarelo) e os dias de Lua Nova (em azul) não são contados como parte da semana regular porque “o dia de Lua Nova é um dia de adoração e, portanto não é contado quando se conta a semana” (3). No entanto, quando o mês lunar tem 30 dias o tempo entre o Sábado no 29º dia do mês e o primeiro Sábado do mês seguinte não são seis dias, mas oito dias (dia de transição, dia de Lua Nova, e seis dias de trabalho) [?].

O Calendário de Yaoshor’ul

É difícil imaginar um povo com as vidas mais reguladas pelo calendário do que o povo do antigo Yaoshor’ul (5). O ano israelita era um ano “lunisolar” de 354 dias nos quais os meses se alternavam entre 29 e 30 dias, mas o sétimo dia da semana não era afetado pelo calendário lunar. O mês Judeu começa invariavelmente com a Lua Nova. Não existe informação exata que explique como os yaoshorul’itas originalmente ajustaram seu impreciso calendário lunar para sincronizar com o atual ano solar. Mas nós sabemos que em tempos pós-exílio um mês extra foi inserido entre Adar e Nisan. Aquele mês, algumas vezes chamado de Veadar (e Adar), era adicionado sete vezes dentro de um clico de 19 anos.

O sistema de calendário Judaico e o ciclo das festas anuais estavam ligados ao tempo da colheita no ano Judaico. A Páscoa, no 14º dia do primeiro mês e a “sacrifício de oferta movida”, dois dias depois, sempre caia no período da colheita da cevada madura; Pentecostes, cinquenta dias depois do tempo da colheita do trigo; e o Dia da Expiação e a Festa dos Tabernáculos no 7º mês depois das colheitas remanescentes (primariamente uvas e azeitonas) tivessem sido feitas. Este era o modelo geral no tempo do Velho Testamento como também no tempo de Yaohushua.

Enquanto as festas judaicas foram fixadas pelo calendário lunar, o Sábado não foi. Ele tinha o seu próprio tempo fixado e não era considerado parte das festas [consideradas Sábados Cerimoniais]. As festas eram dependentes do calendário lunar, mas o Sábado Semanal não era dependente de coisa alguma exceto pelo ciclo de sete dias que Criador criou e preservou desde a criação (4). Por toda a Bíblia existe uma distinção entre as festas, luas novas, e Sábados do sistema cerimonial (veja exemplos em Lv 16:31; 23:4 a 8; 25:4) e o sétimo dia, o Sábado (Gn 1 a 2:3; Ex 20:8 a 11; Lv 23:3; Dt 5:12).

Afirmações dos Sabatistas Lunares examinadas & contestadas

Afirmação #1: “O Sábado do sétimo dia caía em cada 8º, 15º, 22º e 29º dia do mês lunar.” (6)

Contestação a.  Todos os Sábados cerimoniais foram fixados em datas pré-determinadas. A Páscoa/Posqayao no décimo quarto dia do primeiro mês (Lv 23:5); a Festa do “Pão Sem Fermento” no décimo quinto dia do primeiro mês (Lv 23:6); a “Festa das Primícias” (Primeiros Frutos) no décimo sexto dia do primeiro mês (Lv 23:10 a 11); a Festa das Semanas ou Pentecostes, 50 dias depois da Festa das Primícias (Lv 23:16); a Festa das Trombetas no primeiro dia do sétimo mês (Lv 23:24); o Dia da Expiação no décimo dia do sétimo mês (Lv 23:27); a Festa dos Tabernáculos no décimo quinto dia do sétimo mês (Lv 23:34).

O Criador ligou cada Sábado Cerimonial a um dia em particular. Se Ele quisesse que cada Sábado Semanal fosse celebrado no 8º, 15º, 22º e 29º dia do mês [como afirmam os lunistas] por que não existe um só verso nas Escrituras dizendo aos yaoshorul’itas que o Sábado deveria ser observado nestes dias fixos? O Sábado Semanal não seria mais importante que os Sábados festivos, anuais?

Contestação b. De acordo com Nm 33:3 o êxodo ocorreu no 15º dia do primeiro mês. O 15º dia foi o dia depois da Páscoa/Posqayao [14 de Nisã], “partiram, pois, de Ramessés no décimo quinto dia do primeiro mês; no dia seguinte ao da Posqayao saíram os filhos de Yaoshor’ul, corajosamente, aos olhos de todos os egípcios.” Eles começaram sua jornada no 15º dia enquanto ainda estava noite, “antes que a manhã raiasse, estavam a caminho”. Se o 15º dia foi um Sábado [lunista] teria sido uma quebra do mandamento; viajar nele!!!. Sob a luz de Mt 24:20, onde Yaohushua disse aos discípulos, “orai para que a vossa fuga não se dê no inverno, nem no sábado,” é difícil aceitar que o Criador iniciou o êxodo do Egito no Sábado.

Contestação c. Os filhos de Yaoshor’ul chegaram ao deserto de Sim “aos quinze dias do segundo mês, depois que saíram da terra do Egito” (Ex 16:1). Novamente, eles viajaram no 15º dia, portanto não pode ter sido Sábado!

Contestação d. Em Js 5:10-12 nos é dito que o manáh cessou no 16º dia do primeiro mês: “Estando, pois, os filhos de Yaoshor’ul acampados em Gilgal, celebraram a Posqayao no dia catorze do mês, à tarde, nas campinas de Yarich’o. Comeram do fruto da terra, no dia seguinte à Posqayao; pães asmos e cereais tostados comeram nesse mesmo dia. No dia imediato, depois que comeram do produto da terra, cessou o maná, e não o tiveram mais os filhos de Yaoshor’ul; mas naquele ano, comeram das novidades da terra de Canaã”.

A Páscoa/Posqayao foi no 14º dia do primeiro mês. No 15º dia eles comeram dos produtos da terra, e no 16º dia o maná cessou. Se o manáh cessou no 16º dia do primeiro mês, ele deve ter caído no 15º dia, pois de outra maneira o texto deveria ter dito que ele cessou no 14º dia ou no 15º dia. Portanto o 15º dia não pode ter sido Sábado porque o Criador nunca mandou manáh no Sábado! Colhia-se em dobro na sexta porque no sábado não caia (Ex 16:22-25)!!!

Nós examinamos quatro contextos bíblicos que indicam que o 15º dia do mês não podia ter sido um Sábado do 7º dia… Isto mostra a falácia da “Teoria do Sábado Lunar”. A coluna principal do seu ensino claramente não soa como os advogados desta teoria querem nos fazer crer.

 

Afirmação #2 – “O ‘senhor’ ordenou três classes distintas e separadas de dias que ocorreriam mensalmente: os dias de Lua Nova, seis dias de trabalho, e os Sábados do sétimo dia”. Em adição, o 30º dia que também não é contado como parte dos seis dias da semana.” (7).

Contestação a. De acordo com Gn 1 a 2:3, o Criador criou apenas duas classes de dias: seis dias de trabalho e o Sábado. Isto é confirmado nos 10 Mandamentos, em Ex 20 e Dt 5. “Seis dias trabalharás e farás toda a tua obra. Mas o sétimo dia é o sábado do Criador, teu criador; não farás nenhum trabalho”. (Ex 20:9 e 10).

Solidificando: lemos na ESN (Escrituras Sagradas segundo o Nome, EUC (Edição Unitariana Corrigida by CYC): 8-11Respeitem o dia de Shabbos (sábado) como um dia santo. Durante seis dias trabalharão, mas o sétimo será um dia em que não farão qualquer trabalho (remunerado); nem os vossos filhos, nem os vossos servos, nem os vossos animais, tampouco os estrangeiros que vivem convosco. Porque foi também em seis dias que UL fez os shuã-ólmayao, a terra, os mares e tudo o que neles existe; e ao sétimo dia repousou. Foi assim que o Criador abençoou o dia de Shabbos e o reservou para repouso.

Contestação b. Existe evidência para um festival de Lua Nova entre as nações na antiga Mesopotâmia, muito tempo atrás, no terceiro milênio antes de Cristo (8). Na Bíblia, no entanto, a celebração da Lua Nova não é mencionada até o tempo de Mehu’shua. A única legislação concernente à Lua Nova no Velho Testamento está na prescrição de uma oferta queimada de Nm 28:14 [como um festival de ação de graças pela vida]. Enquanto Am 8:5 parece indicar que nenhum trabalho deveria ser feito no dia de Lua Nova, outros textos mostram que ele não era um dia de descanso. Por exemplo, Yaoshor’ul deixou o Egito no dia primeiro do mês (Nm 33:3); Foi dito a Mehu’shua para edificar o tabernáculo no primeiro dia do mês (Ex 35:2); Esdras/Ozór começou sua jornada para Jerusalém/Yah’shua-oleym no primeiro dia do mês (Es 7:9). William Hallo diz: “Somente o primeiro dia de Tishri tinha um caráter especial de dia santificado, e mesmo aqui o texto bíblico, como é bem sabido, evita o termo ‘ros hassana’, cabeça do ano”. (9)

Ainda que a Lua Nova fosse um dia de descanso como o Sábado, não existe indicação que ele não fosse reconhecido como parte dos 6 dias da semana, como eram todos os sábados cerimoniais de Levítico 23. Por que deveriam todos os outros Sábados anteriores serem parte dos 6 dias da semana, mas não o dia de Lua Nova?

Contestação c. Que as semanas no Velho Testamento eram ciclos contínuos sem interrupção pela Lua Nova é mostrado em Lv 23:15 e 16.

“Contareis para vós outros desde o dia imediato ao sábado [aqui, o Cerimonial], desde o dia em que trouxerdes o molho da oferta movida; sete semanas inteiras serão. Até ao dia imediato ao sétimo sábado, contareis cinquenta dias; então, trareis nova oferta de manjares ao ETERNO”.

Contestação d. Sete Sábados são 49 dias e o dia depois do último sábado é o 50º dia. Isto só pode ocorrer se as semanas forem contadas como ciclos ininterruptos de sete dias. Isto é confirmado pela linha de tempo do Dilúvio. De acordo com Gn 7:24 “as águas durante cento e cinquenta dias predominaram sobre a terra”. Começou a chover “no ano seiscentos da vida de Nokh, aos dezessete dias do segundo mês” (Gn 7:11). A arca descansou no Monte Ararate cinco meses mais tarde “no dia dezessete do sétimo mês” (Gn 8:4). Esta é uma clara evidência que o mês bíblico tem 30 dias; portanto, 150 dias são cinco meses, sem interrupções devido a dias de Lua Nova.

 

Afirmação #3 – “Os judaicos foram forçados a desistir de seu calendário lunar e aceitar o calendário pagão romano:

“Os calendários Juliano ou Gregoriano nunca mudaram o ciclo de sete dias depois que ele foi mudado do ciclo de original de oito dias por volta do tempo de Constantino em 321 a.D. …A maioria do povo não tinha tido idéia de que o oitavo dia da semana do calendário pagão Juliano não fora reconhecido pelas comunidades Hebraicas no tempo de Cristo. …Foi somente depois que Roma conquistou Jerusalém no ano 70 a.D. que os judeus começaram a sucumbir para os caminhos de Roma e seu calendário pagão”. (10)

Vestígios de sete dias semanais podem ser encontrados entre as primeiras civilizações do Oriente Médio. Os astrólogos da Mesopotâmia designavam um dia para cada dos sete mais proeminentes objetos no céu – o Sol, a Lua, e os cinco maiores planetas visíveis a olho nu. Os yaoshorul’itas sempre ativeram-se aos sete dias semanais como indicado claramente em Gn 1 a 2:3 e Lv 23:15 e 16. Outras nações tinham semanas de diferentes durações. (11)

O calendário romano de oito dias foi mudado para o calendário de sete dias [Juliano] ainda no período imperial, não no tempo de Constantino (12). Agora, se os judaicos foram forçados a desistir de seu Sábado do calendário lunar e em troca adotar o calendário pagão Juliano nos dias posteriores a 70 a.D. ou desde o tempo de Constantino, deveria haver enorme quantidade de evidências hoje, de que esta mudança tivesse ocorrido. Resistiram a tudo, menos ao calendário!?!

Os judaicos sempre foram muito persistentes e fiéis na observância do Sábado. Se eles acreditassem que o Criador tivesse dado a eles o sábado lunar, eles não desistiriam sem uma grande batalha. Haveria escritos relatando em algum lugar da história sobre a resistência dos judaicos na mudança do seu método de guardar o Sábado.

Como os judaicos se espalharam por muitas nações do mundo seria necessário um exército de missionários indo a toda parte para convencer e reforçar a mudança de sua maneira de guardar o Sábado do método lunar para o ciclo semanal. Deveria haver grupos de judaicos pelo mundo ferozmente apegados ao modo antigo que o Criador havia dado a eles e muitos grupos judaicos ainda deveriam estar guardando o Sábado lunar até hoje!!!

Mas exatamente o oposto é que é verdadeiro. A história é absolutamente silente de que alguma coisa como esta tenha ocorrido [a mesma balela do pretenso calendário caraita usado pelos da IASD para defender o erro de sua falsa profetiza, EGW, na fixação do Yom Kipur de 1844 em 22 de outubro (quase um mês de erro)]. Não existem leis que ordenaram a mudança do ciclo do lunar para o Sábado semanal, e os judaicos, hoje, em torno do mundo guardam o Sábado/Shaboos no dia de Sábado [a partir do pôr-do-sol da sexta].

Quando diferenças surgem entre dois grupos, existe sempre uma brecha, com alguns crendo de uma maneira e outros crendo de outra maneira. Com uma mudança tão conflitante na estrutura de fé dos judaicos, nós deveríamos ver essa brecha; uma ruptura entre eles…

Um estranho cálculo matemático, de que todos os judaicos em torno do mundo, tenham mudado do calendário lunar para os sete dias da semana [luni-solar], sem deixar nenhum traço seria astronômico, ou virtualmente impossível. Este é um importantíssimo elo perdido para a teoria do sábado lunar.

 

Sumário e Conclusão

Os sabatistas lunares afirmam que o calendário luni-solar é o verdadeiro calendário bíblico, no qual o sábado cai sempre no 8º, 15º, 22º e 29º dia do mês. Além do mais, a Lua Nova e o 30º dia do mês não são contados como parte da semana. Eles ainda afirmam que os judaicos sob o Império Romano foram forçados a abandonar o calendário lunar e aceitar o calendário Juliano com seu contínuo ciclo de sete dias semanais.

Uma investigação séria, abalizada, tem mostrado que estas afirmações não podem ser confirmadas pelas Escrituras ou pela história. O Sábado bíblico, como o sétimo dia da semana, foi instituído no Éden e foi celebrado pelos judaicos no Velho e Novo Testamento sem interrupção de tempo. Assim como os dias de festas, os dias de Lua Nova eram parte do ciclo semanal.

Concluindo, todos os argumentos dos sabatistas lunares se reduzem se o Criador conectou o Sábado ao calendário lunar, como Ele fez com as festas, ou se Ele estabeleceu um ciclo semanal na Criação para o Sábado e o preservou até os nossos dias. Não existe evidência conclusiva nas Escrituras que apontam para o Sábado sendo conectado com a lua [somente os mulçumanos, cultuadores da lua, fazem isto – guardam, a sexta-feira]. Ao contrário, a Bíblia é clara mostrando que a semana tem um ciclo recorrente de sete dias terminando com o Sábado. Isto é apoiado pelas retas afirmações da Palavra de Criador e pela História.

Gerhard Pfandl é ex-Diretor Associado do Instituto de Pesquisa Bíblica.

Referências:

(1)   www.worldlastchance.com, “Saturday Sabbath? Or Lunar Sabbath?” acesso em JAN 2011.

(2)    www.worldlastchance.com, “Three Months in a Row.” Acesso em JAN 2011.

(3)   Arnold Bowen, “O Sábado Lunar”, pág. 1 (www.lunarsabbath.org). Acesso em JAN 2011.

(4)   G. W. Bromiley, ed., “The International Standard Bible Encyclopedia”, revisada, 4 vols. (Gran Rapids, MI: Wm. B. Eerdmans, 1988) 1:576.

(5)   Ver Gerhard F. Hasel, “Sabath” no “Anchor Bible Dictionary”, ed. David Noel Freedman (New York: Doubleday, 1992) 5:849-856.

(6)   www.worldlastchance.com “Time By Design”. Acesso JAN 2011.

(7)   www.worldlastchance.com “Three Months in a Row”. Acesso JAN 2011.

(8)   Ver William W. Hallo, “New Moons and Sabaths: A Case Study in the Contrastive Approach”, Bible and Spade 9 (1980).

(9)  Ibid, 64.

(10)  K. L. French, “The Creator’s Calendar”, manuscrito não publicado, 3 e 4.

(11)  Na Assíria 6 dias era a regra, no Egito 10, na China 15. Os antigos Alemães usavam um ciclo de 5 dias e os primeiros Romanos usavam oito dias. Na França pós Napoleão, tentou-se uma semana de 10 dias…

(12) “Durante os dois primeiros séculos depois de Cristo, o mundo Greco-Romano em geral adotou a semana planetária de sete dias dos astrólogos” (Encyclopedia Britannica), 15ª edição, s.v. “Church Year”.

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