Cristianismo Emergente?
Uma nova espiritualidade! Esta é uma busca que está acontecendo nas igrejas emergentes. O velho evangelho choca-se com os novos sonhos e estilos de vida. Uma enxurrada de tentações místicas está invadindo as igrejas e nossa cultura. Elas nos convidam a deixar a antiga e inflexível Palavra do Criador e explorar os novos modos do mundo e do “espírito”. Naturalmente, um crescente consenso de buscadores de “mente aberta” afirma que a verdade do Criador é “restrita demais” para se encaixar na nova visão deles de unidade global e espiritualidade experimental.
As Igrejas Cristãs Abriram as Portas Para o Anticristo
A Nova Ordem Mundial está chegando! Você está preparado?
Compreendendo o que realmente é essa Nova Ordem Mundial, e como está sendo implementada gradualmente, você poderá ver o progresso dela nas notícias do dia-a-dia!!
Edição de oCaminho
Saindo da Caixa
“Warren prediz que o fundamentalismo, em todas suas variedades, será ‘um dos grandes inimigos do século 21′”. [The purpose-driven pastor (NT: Um Pastor com Propósitos)].
Brian McLaren, pastor da Igreja da Comunidade de Cedar Ridge na região de Washington-Baltimore, pode não estar falando na ONU, dando consultorias para a Casa Branca, nem falando ao Conselho de Relações Exteriores, como faz Rick Warren. Mas sua influência entre os pastores evangélicos e os buscadores pós-modernos é crescente.
De acordo com https://www.pastors.com/, um dos sites de Rick Warren, McLaren é “uma figura-chave na igreja emergente”. Seus livros estão convertendo incontáveis “pastores” e céticos para uma visão de mundo revolucionária. E seu popular romance semificcional, A New Kind of Christian (Um Novo Tipo de Cristão), promete “abrir o caminho para uma emocionante aventura espiritual em um novo território e em novas maneiras de crer, pertencer e tornar-se”.
Crer em que? Pertencer a que? Tornar-se o que? Essas questões precisam de respostas, pois o cristianismo emergente de McLaren está distorcendo a verdade bíblica e colocando a fé de cabeça para baixo.
Acreditar
Aqueles que lêem A New Kind of Christian (Um Novo Tipo de Cristão) e sua sequência popular são pegos em um diálogo inusitado. Identificando-se com o professor “cristão” Neo e outros que são modelos das “novas” crenças cristãs, os leitores são encorajados a desafiar o Criador, a questionar Seus mandamentos, a distorcer as Verdades mais perturbadoras, e a perseguir visões que se encaixem na cultura contemporânea. Observe como a introdução deste livro provoca dúvida sobre a fé bíblica:
“À medida que leio e releio a Bíblia, compreendo que muitas passagens não se encaixam em qualquer um dos sistemas teológicos que herdei ou adaptei. É claro que elas podem ser espremidas em algum, mas um pouco depois minha teologia fica parecida com a mochila de um estudante do Ensino Médio — cordões pendurados para fora aqui, zíperes arrebentados ali… e muito, muito papel amassado, rabiscado; sem falar nos papéis de balas e chicletes”.
“Encontro pessoas ao longo do caminho que modelam para mim, cada uma de uma maneira diferente, como um novo tipo de cristão deveria se parecer. Elas diferem de várias maneiras, mas geralmente concordam que a velha forma está acabada, o moderno jogo de cintura está em alta, e é tempo para algo radicalmente novo.”..
“… Se for para termos um novo mundo, precisaremos de uma nova igreja. Não necessitaremos uma nova religião em si, mas de uma nova estrutura para nossa teologia. Não um novo “Espírito”, mas uma nova espiritualidade”.
Uma nova espiritualidade! Essa é uma busca em andamento nas igrejas emergentes [diga-se pentecostais]. O velho Evangelho choca-se com os novos sonhos e estilos de vida. As pessoas esquecem-se que a verdadeira realização vem, não pelo talento humano nem pela experimentação, mas do santo Espírito, Yaohushua, que sopra nova vida no coração daqueles que buscam ao ETERNO em Sua valiosa e velha Palavra. [Veja Sl 119:11].
Liberdade em hol’Mehushkyah
6Sendo então que vocês já receberam Yaohushua hol’Mehushkyah como vosso Maoro’hé, procurem agora andar nele. 7Que as raízes do vosso ser se implantem em hol’Mehushkyah; que hol’Mehushkyah seja o alicerce sobre o qual a vossa vida é construída com solidez, através da vossa fé, nEle; fiéis ao que vos foi ensinado, e abundando em gratidão a YAOHUH, por tudo que Ele tem feito. 8Tenham cuidado para que ninguém vos domine por meio de filosofias engenhosas e enganadoras, baseadas em tradições humanas e refletindo a sabedoria falível deste mundo, mas, que não corresponde à doutrina de hol’Mehushkyah. 9Com efeito, na própria pessoa de hol’Mehushkyah habita corporalmente toda a plenitude da divindade. [Cl 2:6-9 – ESN].
Nota de o Caminho: Simples assim, sem as falsas doutrinas pentecostais; e, principalmente sendo unitariano – liberte-se do ERRO, a trindade é uma doutrina pagã, sem sustentação bíblica!
Pertencer
O site de Rick Warren na Internet oferece outro vislumbre da cosmovisão de McLaren: “A interdependência, embora incorporada na natureza, é estranha ao individualismo ocidental… Essa é a razão pela qual o livro A New Kind of Christian, de McLaren, frequentemente usa palavras como ‘jornada’ e ‘conversa’ para descrever a vida cristã além da divisão pós-moderna. Conversa implica que os cristãos podem aprender muito interagindo e dando ouvidos ao mundo, especialmente com os não-cristãos. ‘As perguntas deles é uma faceta essencial do nosso discipulado’, diz McLaren. ‘Elas nos transformam'”.
Naturalmente! Essa “conversa” com o mundo [conceito dos aderentes da Nova Era] rapidamente desgastará as antigas Verdades que bloqueiam a interdependência universal. Esse processo dialético envolve (1) diálogo “com mente aberta” para as novas idéias entre pessoas diferentes, (2) identificação com todas as visões contrárias, (3) uma busca comum por “terreno em comum”, e (4) disposição de negociar as convicções pessoais em troca do consenso do grupo. Em outras palavras, a pessoa “pertence” principalmente ao grupo ou à comunidade, não ao Criador. Observe que estes quatro pontos convergem no Ecumenismo – II Co 6:14.
Mas o Criador nunca chamou Seu povo para a unidade com o mundo. Embora Ele nos envie para o mundo como Seus embaixadores, não somos do mundo. “Por isso saí do meio deles, e apartai-vos, diz o Criador; e não toqueis nada imundo, e eu vos receberei”. [II Co 6:17].
Ao contrário da busca de McLaren por interdependência, a unicidade bíblica está baseada na fé na obra redentora de Yaohushua hol’Mehushkyah. Aqueles que foram unidos a Ele pela cruz pertencem ao ETERNO, Seu Pai, mesmo enquanto eles O servem no mundo. “Porque fostes comprados por bom preço; glorificai, pois, ao ETERNO no vosso corpo, e no vosso espírito, os quais pertencem ao Criador”. [I Co 6:20)].
Tornar-se
Uma vez que os “cristãos” pós-modernos de McLaren, continuamente participarão de “conversas” em grupos, eles se encaixam muito bem na agenda da ONU, criada para moldar e gerenciar os cidadãos globais. A visão atual dos chefes de estado é a de “cidadãos globais” que são adeptos a “pensar fora do caixote” de todas as doutrinas ou convicções contrárias. Por meio do “aprendizado por toda vida”, do berço à sepultura, todos serão submetidos a um repetitivo processo de três passos: desbloqueio (das antigas verdades e certezas), instilação de novas crenças (a parte mais fáceis, pois estes são suscetíveis a “sinais”), e rebloqueio (confirmação e solidificação – lavagem cerebral). Eventualmente, cada pensador “treinado”, rejeitará automaticamente os obstáculos factuais à nova cosmovisão.
Nota de oCaminho: Desde que não se toque na doutrina mestre (a trindade, que Também é mais um paganismo, sem suporte bíblico), o “crente” aceita qualquer nove doutrina que lhe seja apresentada pronta; isto é, que ele não precise estudar para entendê-la. tais crentes gostam de comer um prato frio ou levemente requentado. Daí, a principal aram luciferiana foi o “dom de línguas estranhas” e a doutrina da “prosperidade”! assim surgiram as “igrejas do poder”, onde manifestações espíritas atribuídas ao terceiro deus da trindade (o ES) é a base.
O livro A New Kind of Christian ilustra bem essa mudança mental. “O pensamento de Neorealmente está me infectando,” informa o pastor Dan na história. “Sinto-me como se estivesse invadido por um vírus de computador que corrompe todos os meus dados.”..
Esse “novo cristão” deve tornar-se receptivo às novas idéias de todos os tipos, menos para a certeza da Palavra do o Criador e Suas promessas. “A certeza é superestimada”, declarou McLaren. Ela simplesmente não se encaixa na utopia vislumbrada.
Mas os Caminhos do Criador não são como os nossos caminhos! “Porque assim como os céus são mais altos do que a terra, assim são os meus caminhos mais altos que os vossos caminhos, e os meus pensamentos mais altos que os vossos pensamentos”. [Is 55:9].
Não é de se admirar que Rick Warren tenha predito que o fundamentalismo, em todas suas variedades, será “um dos grandes inimigos do século 21”. Em um mundo que requer “aprendizado por toda vida” em diálogo e contemporização, o fundamentalismo bíblico torna-se uma ameaça à unidade.'” Como Yaohushua disse aos discípulos na noite anterior à Sua crucificação:
“Se vós fôsseis do mundo, o mundo amaria o que era seu, mas porque não sois do mundo, antes eu vos escolhi do mundo, por isso o mundo vos odeia. Lembrai-vos da palavra que vos disse: Não é o servo maior do que o seu senhor. Se a mim me perseguiram, também vos perseguirão a vós; se guardaram a minha Palavra, também guardarão a vossa. Mas tudo isto vos farão por causa do meu Nome, porque não conhecem aquele que me enviou”. [Jo 15:19-21].
E, hoje, pasmem, nem mesmo o verdadeiro Nome daquEle que nos resgatou das garras de satanás [Yaohushua], eles conhecem. Milagres e sinais são sempre atribuídos ao terceiro deus (o ES) e quando muito ao nome pagão, jesus! Mas, leia Mt 7:21-23. Isto se cumprirá durante o julgamento do Trono Branco (Ap 20:11-15), após o milênio;quando ocorrerá a segunda morte, uma exclusividade dos ímpios [pobres pentecostais!].
Das Raízes Gnósticas ao Reavivamento Ocultista
Uma enxurrada de tentações místicas está invadindo as igrejas e nossa cultura. Elas nos convidam a deixar a antiga e inflexível Palavra do Criador e explorar os novos modos do mundo e do “espírito”. Naturalmente, um crescente consenso de buscadores de “mente aberta” afirma que a verdade do Criador é “restrita demais” para se encaixar na nova visão deles de unidade global e espiritualidade experimental.
“No passado, as instituições e os sistemas de dogmas cristãos sustentavam a vida espiritual dos cristãos. Cada vez mais, a própria espiritualidade é o que sustenta tudo o mais”, escreveu o pastor Brian D. McLaren, uma figura-chave na Igreja Emergente e autor de A New Kind of Christian (Um Novo Tipo de Cristão). “Alan Jones é um pioneiro em reimaginar a fé cristã que emerge da espiritualidade autêntica. O trabalho dele me estimula e encoraja profundamente”.
Você se pergunta o que McLaren quer dizer com “espiritualidade autêntica”? Ou com “reimaginar a fé cristã”?
Eu fiz isso e li Reimagining Christianity (Reimaginando o Cristianismo). Nele, Alan Jones, o deão episcopal (sacerdote) da gótica Grace Cathedral, em São Francisco, oferece algumas pistas indicativas:
“A princípio, não estou mais interessado naquilo em que uma pessoa acredita. Na maioria das vezes é somente confusão mental… Não confio nem um pouco em muitas pessoas que professam a crença em um Criador. Outros que não professam, ou que têm dúvidas, já ganharam minha confiança. O que quero é saber se há alegria, curiosidade, luta e compaixão borbulhando na vida de uma pessoa. Estou interessado em estar totalmente ativo. Não existe autoridade objetiva”.
Errado! Existe sim uma autoridade objetiva: o nosso Criador soberano, criador do Universo. Ele revelou Sua vontade e Sua autoridade por meio de Sua Palavra! Mas, como nos dias do Antigo Testamento, as pessoas hoje “amam mais o mal do que o bem” [Sl 52:3]. Desprezando a autoridade do Criador, elas negam a única Verdade que pode nos libertar! O destino terreal delas está resumido em II Tm 3:7: “… que aprendem sempre, e nunca podem chegar ao conhecimento da Verdade”.
Em Reimagining Christianiy, Jones explica que “Qualquer jornada rumo à fé precisa iniciar com a tarefa reconhecida pelos místicos em toda a história. Eles percebiam que meramente conhecer as coisas (a ciência) não era suficiente. Na verdade, era um desvio; uma distração”. Então ele aponta para um grande objetivo da compreensão mística — um objetivo que é enfatizado no Moderno Propósitos, bem como nas igrejas emergentes:
“Eles perceberam que havia uma tarefa mais profunda e potencialmente atemorizadora do autoconhecimento. O conhecimento do Criador e o conhecimento de si mesmo eram lados da mesma moeda. Era um conhecimento que não tinha fim… Aqueles que estão em um caminho espiritual compartilham essa visão do caráter universal e sem fim da nossa jornada para e em deus. O princípio é que todas as coisas são luzes que guiam nosso caminho — até uma pedra ou um pedaço de madeira — mas elas não são aquilo que buscamos. O que impede nossa busca pelos fatos de se tornarem confusas? A descoberta de uma forma mais elevada de conhecimento”.
Vamos resumir os pontos principais apresentados aqui, e depois compará-los com alguns sistemas ocultistas, escondidos no passado, nas sociedades secretas:
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As crenças bíblicas estão obsoletas. Elas são irrelevantes — devem ser descartadas como mera “confusão mental”.
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Estar “plenamente ativo” está na moda — independente de qual espírito ou religião inspira a paixão obrigatória.
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Não há espaço para a realidade objetiva ou para a verdade absoluta.
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Essa “forma mais elevada de conhecer” estará baseada na experiência mística, na intuição e no autoconhecimento.
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Esta última supostamente leva a conhecer (gnosis) um deus universal — ou o espírito do amor em todos.
Essa cosmovisão está no coração do ocultismo ocidental! A busca de Alan Jones por uma “forma mais elevada de conhecimento” é simplesmente uma nova versão do antigo gnosticismo e a mística Cabala judaica. Iniciando no primeiro século, as duas correntes ocultistas se entrelaçaram e formaram novos caminhos para o conhecimento secreto (a gnose). Esses místicos e tenebrosos caminhos ficaram escondidos durante séculos na clandestinidade. Então, a partir do século XII, a Cabala começou a gerar “irmandades” místicas e sociedades secretas que lançaram as bases para a alquimia, a teosofia (que abraça o hinduísmo), a Maçonaria e a Rosa-Cruz (estas duas incorporaram os mitos e símbolos egípcios), os ensinos de Swedenborg, a antroposofia (Rudolf Steiner e Owen Barfield) e a magia hermética.
Durante o século XX, esse “conhecimento” oculto começou a se espalhar para a cultura da corrente principal e para as igrejas por meio de poetas e autores reverenciados, como Lord Alfred Tennyson, William Blake, George McDonald, J. R. R. Tolkien, Charles Williams, e C. S. Lewis. Subitamente, os mistérios escondidos e os mestres ocultistas foram apresentados para um mundo ávido por emoções e sedento por uma espiritualidade “fresca” e emocionante — purificada das velhas verdades ofensivas. Mas mesmo antes de esses segredos obscuros serem expostos (trindade, imortalidade da alma, ir para o céu após a morte, nascimento virginal, cultuar o domingo, etc) o filósofo alemão George Hegel, que estava profundamente envolvido nas diversas ramificações do ocultismo ocidental, forneceu aos educadores e aos visionários globalistas o processo dialético necessário para transformar a igreja e mundo.
Não somente essas rápidas e atraentes visões dos mistérios proibidos afetaram as crenças e cosmovisões, mas ajudaram a transformar o modo como pensamos e como nos comunicamos. Até mesmo as pessoas que guardam a Palavra do Criador em seus corações estão aprendendo a abordar as informações de uma forma radicalmente nova. Nada mais parece absoluto! Até a Palavra do Criador está sendo adaptada para os valores globais gerado por essa transformação cultural. A pressa em se obter a Salvação, acabou: a predestinação e o arrebatamento secreto com a consequente segunda chance durante o governo de um anticristo, acabou com ela!
Francis Schaeffer, fundador de L’Abri, viu o início da mudança já nos anos 60. Considere suas advertências em seu livro O deus que Intervém, escrito em 1968: “O atual abismo entre as gerações ocasionou-se quase que totalmente de uma alteração do conceito de ‘verdade'”.
“Por onde quer que você olhe hoje em dia, é o novo conceito – prosperidade – que domina. O consenso ao nosso redor é praticamente unânime, não importa se olhamos para as artes, literatura, ou simplesmente lemos os jornais e revistas… Podemos sentir por todos os lados as impressões desta nova metodologia — e por “metodologia” estamos querendo dizer o modo pelo qual nos aproximamos da ‘verdade’ e do ‘conhecimento’. É como ficar sufocado num nevoeiro particularmente forte em Londres. E, da mesma forma que não podemos conter o nevoeiro com paredes e portas, assim também esse consenso se instaura à nossa volta, até que o quarto em que moramos não esteja mais livre dessa poluição, e ainda assim dificilmente nos daremos conta que isso aconteceu”.
Nota de oCaminho: Com o advento desta “igrejas pentecostais” o “eu acho” passou a falar mais alto do que o “está escrito”!
“O trágico de nossa presente situação é que homens e mulheres estão sendo profundamente afetados por esta nova forma de encarar a Verdade e nem sequer pararam para analisar as mudança que estão acontecendo. Os jovens nos lares cristãos são educados de acordo com o velho paradigma da verdade. E então, passam a estar sujeitos à estrutura moderna. Com o tempo, ficam confusos por não conseguir compreender as alternativas que lhe estão sendo apresentadas. A confusão transforma-se em revolta e, antes que eles se dêem conta, estão completamente rendidos, apostatados. Infelizmente, isto não vale apenas para pessoas jovens, mas também para muitos ‘pastores’, educadores, evangelistas e também missionários cristãos”.
“Assim, esta mudança no conceito de como alcançamos o conhecimento e a Verdade é, a meu ver, um problema crucial, se observarmos o Cristianismo de hoje”.
Quando as mentes não estão mais enraizadas em certos absolutos, não há uma estrutura de referência que permita o pensamento lógico. Sem a certeza factual ou bíblica, uma pessoa não pode racionalmente resistir às atraentes falsificações espirituais – doutrinas de homens – do mundo atual. Alan Jones disse muito bem:
“Todas as grandes tradições religiosas estão em um estado de agitação, e as divisões estão dentro, e não entre elas. Tenho mais em comum com meu amigo Stephen, o rabino de uma grande sinagoga em São Francisco, do que com os outros cristãos. Não quero dizer que simplesmente concordamos em tudo. Quero dizer que sou mais ideologicamente compatível com Stephen do que, digamos, com um cristão fundamentalista..”.
“Embora existam alguns cristãos que não tenham medo de outros caminhos espirituais e eu tenha aprendido com eles… linhas de batalha estão sendo traçadas entre ‘ortodoxos’ e ‘progressistas’. E algumas pessoas, como eu, não estão à vontade em nenhum dos dois lados. Há um celebrado soneto do poeta William Blake que resume para mim muito do que é preocupante sobre as variedades exclusivistas do cristianismo: Essa visão de Cristo que tens é a maior inimiga da minha visão”.
Tendo em vista esse ambiente de assimilação espiritual, não é surpreendente que Rick Warren tenha anunciado que o fundamentalismo, de todas as variedades, “será um dos maiores inimigos do século XXI”. O que, então, Warren quer dizer com fundamentalismo? Em uma entrevista em maio de 2005 do Pew Forum on Religion, ele declarou: “Hoje, não restaram realmente muitos fundamentalistas; não sei se você sabe disso, mas eles são uma minoria bem pequena; não sobraram muitos fundamentalistas na América… A palavra “fundamentalista” na verdade veio de um documento elaborado nos anos 1920 intitulado “Os Cinco Fundamentos da Fé”. Aquela foi uma visão muito legalista e estreita do que é o cristianismo”.
Na verdade, Yaohushua disse aos Seus discípulos que Seu caminho seria estreito e difícil e poucos o encontrariam: “Entrai pela porta estreita; porque larga é a porta, e espaçoso o caminho que conduz à perdição, e muitos são os que entram por ela; e porque estreita é a porta, e apertado o caminho que leva à vida, e poucos há que a encontrem”. [Mt 7:13-14].
Nota de oCaminho: O caminho amplo são as milhares de denominações existentes… “Se algo (doutrina) aqui não me agrada, vou para outra ‘igreja’ onde ali eu possa continuar como eu creio”! São as “igrejas do “aqui pode”, desde que continue PAGANDO o dízimo!!!
Mas para aqueles que caminham com o ETERNO, há abundante força em Cristo para todos os desafios que aparecem! Esta promessa é para nós hoje:
“E disse-me: A minha graça te basta, porque o meu poder se aperfeiçoa na fraqueza. De boa vontade, pois, me gloriarei nas minhas fraquezas, para que em mim habite o poder de Cristo”. [II Co 12:9].
Amnao!
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