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Edição de o Caminho
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Introdução: Juntamente com falsas doutrinas como imortalidade da alma, moradas nos céus, natal em 25 de dezembro, páscoa segundo um calendário próprio, batismo infantil por aspersão, eles também retiveram o falso ensino da trindade. A reforma foi boa até o ponto em que mais uma vez chamou a atenção do homem para a Palavra do ETERNO, e na restauração de doutrinas escriturísticas rejeitadas ao seu próprio lugar na igreja. A reforma, contudo, não foi longe o bastante. Muitos erros da Igreja Romana foram retidos. Outra reforma se faz necessária hoje, para livrar a Igreja de todos os erros pagãos e retornar às verdadeiras doutrinas das Escrituras. Nota de o Caminho: neste estudo estaremos usando a palavra “deus” por necessidade contextual, mesmo sabendo esta palavra – advinda do paganismo grego (apontando para o ídolo Zeus) – é um título e não Nome…
I- DEFINIÇÃO DE TRINDADE Trindade é a crença na existência de um Ser divino que subsiste em três pessoas, Pai, Filho e Espírito. O dicionário Webster define a palavra: “A união de três pessoas ou hipóstases (o Pai, o Filho, e o Espírito Santo) numa Divindade, de modo que todos os três são um “deus”, com relação à substância, mas três pessoas ou hipóstases com relação à individualidade’’. (Webster’s Collegiate Dictionary, (F) 5ª edição). Trinitarianos não crêem que as três pessoas são uma pessoa ou que as três pessoas são três “deuses”. Eles crêem em três pessoas que constituem um “deus”; o famoso 3 em 1! Confusão; é como se define a trindade – Ap 17:5. Nota de o Caminho: Não é porque esta em um dicionário ou concordância que não exprima as crenças pessoais de seus autores… Se usarmos uma bíblia satânica, estaremos falando da verdade? Usar “livros” e “citações de teólogos” (ou de pretensos profetas/profetizas) para consolidar (validar) “suas” verdades não é correto. Sejamos como os bereanos – At 17:11.
II – TRÊS PROPOSTAS ENVOLVIDAS Existem três propostas primárias envolvidas na doutrina da Trindade. Estes três pontos são: 1) A unidade composta de “deus”. 2) A divindade do Pai, do Filho e do Espírito. 3) A personalidade do Pai, do Filho e do Espírito. O fracasso na prova de qualquer uma destas três propostas, resultará no colapso desta teoria. Para refutar a trindade, portanto, necessita-se estabelecer apenas um dos três fatos seguintes: 1) A unidade simples do Pai. 2) Yaohu’shua não é o Pai, na Eternidade. 3) O Espírito não é uma pessoa.
1 – A Unidade Composta de “deus” Os trinitarianos afirmam acreditar na unidade de “deus”. Caso eles não afirmassem acreditar que “deus” é único, sua doutrina seria revelada como não passando de politeísmo. Por isto, para o mundo, o catolicismo (diga-se cristianismo) é considerando uma das três maiores religiões monoteísta. Seria assim mesmo? No entretanto, os trinitarianos, não crêem na unidade de “deus” como ensinada nas Escrituras Sagradas. Eles rejeitam a verdade escriturística de que existe apenas uma pessoa que é ETERNA [I Tm 1:17; 6:16]! Negam a simples unidade do Pai/ABI, insistindo que a unidade do ETERNO é composta. Advogam que existe uma única substância, uma inteligência e um propósito na Divindade, mas que três pessoas eternamente co-existem daquela essência única e exercitam – separadamente – aquela única inteligência e único propósito. Dizem eles que a unidade de “deus” refere-se à sua substância (matéria?), essência ou ser.
2 – A Divindade do Pai, do Filho e do Espírito: O segundo ponto que os trinitarianos buscam estabelecer é que o Pai é [deus], o Filho é [deus] e o Espírito é [deus]. Tentam mostrar que cada um é mencionado como sendo [deus] e que cada um possui atributos e obras de Divindade. Também afirmam que os três são iguais em todas as formas, a única diferença é que eles são distinguidos por certas propriedades individuais, a saber, o Filho é gerado pelo Pai (ou pelo Espírito? – Mt 1:18, 20), e o Espírito procede do Pai e do Filho.
3 – A personalidade do Pai, do Filho e do Espírito: Como terceiro ponto, os trinitarianos procuram provar que o Pai é uma pessoa, que o Filho é uma pessoa, e que o Espírito também o é. Porém, cada um tem uma personalidade distinta dos outros dois. Entretanto, cada pessoa é admitida como possuindo toda a essência divina e todos os divinos atributos. Cada pessoa da trindade é admitida como completamente [deus] dentro de Si mesma. As três pessoas juntas, compartilham em comum a essência única, todos os atributos, uma substância, uma inteligência e um propósito.
III – ORIGEM HISTÓRICA DESSA DOUTRINA 1 – Não mencionada nas Escrituras Sagradas O trinitarianismo não é uma doutrina escriturística! Esta teoria não é mencionada; tampouco ensinada, nas Escrituras Sagradas. As palavras “trindade” e “triuno” [mais recentemente: Cúpula Criadora] jamais foram usadas pelos escritores da Palavra do ETERNO. A doutrina da trindade era desconhecida pelos yaoshorul’itas do “antigo” Testamento (Tanakh) e pelos “cristãos” [yaohushua’itas ou yaohushua’hins] do Novo Testamento. Esta teoria não foi formulada até muitos anos após a morte do último apóstolo. Não há autoridade escriturística para a trindade; o que ocorre é que os teólogos lêem nas entrelinhas das Escrituras na busca pela trindade, torcendo os textos escriturísticos tentando o apoio à sua teoria; mas, a verdade de que a doutrina da trindade não é ensinada pela Bíblia, permanece. Graham Greene, um inglês convertido ao Catolicismo, escreveu um artigo para a revista “Life” em apoio ao dogma na Igreja Católica concernente à ascensão de Maria aos céus. Neste artigo, ele admitiu não haver autoridade escriturística para a trindade: “Nossos oponentes às vezes afirmam que nenhuma doutrina deve ser sustentada dogmaticamente que não esteja explicitamente exposta na Escritura (ignorando que é somente pela autoridade da Igreja [ICAR] que reconhecemos certos Evangelhos/Livros e não outros como verdadeiros). Mas as Igrejas Protestantes, elas mesmas, aceitam tais dogmas como a trindade, para a qual, não há uma precisa autorização nos Evangelhos…” (Graham Greene “The Catholic Church’s New Dogma: The Assumption of Mary,” Life, 30/10/50, pg.51) A doutrina da trindade além de não ser escriturística é também anti-escriturística. Não somente é verdade que as Escrituras Sagradas não apóiam tal teoria como também o ensino da palavra do ETERNO é diretamente oposto à ela. As Escrituras Sagradas claramente afirma a verdade da não-composta unidade do ETERNO, que é o Pai. Ela [as Escrituras] afirmam que Yaohu’shua é o Filho Unigênito do ETERNO, não o próprio ETERNO; também nos revelam que o Espírito é o poder impessoal ou presença espiritual (onipresença) do próprio ETERNO (Jo 4:24) manifesto [sempre levando-se em consideração Jo 1:18] ou do Filho (Criador – cf. Jo 1:1-3; Hb 1:2); após o pentecostes. Mt 18:20; 28:20.
2 – Origem pagã A doutrina da trindade é de origem pagã. A trindade, assim como a falsa doutrina da imortalidade da alma, nascimento virginal, natal em 25 de dezembro ou moradas nos céus, se insinuou para dentro da teologia da Igreja (Kehiláh) gradativamente durante os primeiros séculos da era da Igreja Universal de Yaohu’shua. Pagãos que aparentemente não estavam completamente convertidos tornaram-se membros da Igreja visível [oholyáo/congregação]. Como esses homens assumiram lugares de liderança como professores e teólogos, a teologia da Igreja gradualmente paganizou-se. Os ensinamentos das Escrituras foram reinterpretados e ajustados para se adaptarem aos ensinamentos da filosofia grega, pagã; via Roma. Tríades de divindades prevaleciam na mitologia pagã. Embora muitos deuses fossem adorados em nações politeístas, geralmente havia três divindades que eram consideradas mais importantes. O hinduísmo cria em uma essência Brâhmane expressa em três personalidades: Brahma, o Criador; Vishnu, o preservador e Shiva, o destruidor. O Zoroastrismo Persa cria em Ahura Mazda, a divindade boa; Angra Manya, a divindade má que eram expressões em Mitra, a primeira grande causa. Confúcio, segundo é relatado, escreveu: “Tao [deus; theos] é por natureza único; o primeiro gerou o segundo; ambos em conjunto deram origem ao terceiro; estes três, criaram todas as coisas”. Osíris, Ísis e Neftís parecem haver formado uma tríade de divindades no Egito. Na Babilônia, havia Ea, o deus dos resíduos aquosos, Enlil, o senhor das tempestades, e Anu, o senhor dos céus. Na Grécia, as três divindades entre as muitas sobre o Monte Olimpo eram Zeus, Hera e Atena. A tríade de divindades que os romanos adoravam sobre o monte do Capitólio era constituída de Júpiter, Juno e Minerva (nomes latinos para os mesmos deuses gregos). As divindades mais importantes dos Germanos eram Odin, Thór e Freyr. Platão personificou três eternos princípios: Bondade, Intelecto e a Alma de tudo. A filosofia pagã de Platão que permeava o pensamento grego e romano, foi o fator principal que possibilitou a entrada de tais falsas doutrinas como a imortalidade da alma [com a consequente morada nos céus] e a trindade na religião Cristã. Leia Sl 115:16. Embora a trindade do paganismo e a trindade do pseudo-cristianismo não fossem idênticas em todos os precisos detalhes de definição (precisou adaptar-se às mais diversas passagens escriturísticas que se opunham à ela, adulterando-as), está patente que uma originou-se da outra.
O primeiro uso da palavra “trindade” em sua forma grega ‘trias’ foi de autoria de Teófilo, que tornou-se bispo de Antioquia da Síria, no oitavo ano do reinado de Marco Aurélio (168 a.C.). Ele usou a palavra no segundo dos três livros que escrevera endereçado ao seu amigo Autólico. Comentando o quarto dia da criação no Gênesis, ele escreveu: ”Da mesma maneira também os três dias que foram antes dos luminares, são tipos da triade: de “deus”; de sua palavra e sua sabedoria.” (Teófilo, “Para Autólico”, The Ante-Nicene Fathers). Tertuliano (160-220 d.Y.) foi o primeiro a usar a palavra latina “trinitas”. Educado em Roma e presbítero em Cártago, Tertuliano lançou as bases da Teologia Latina a qual mais tarde foi apoiada por Cipriano e Agostinho. Embora tenha denunciado Platão como filósofo herege, Tertuliano expressou sua teologia nos termos da filosofia de Platão. Ele estava entre os primeiros a ensinar a imortalidade da alma e a tortura eterna dos ímpios. A trindade e a imortalidade da alma foram desenvolvidas e formuladas dentro de um sistema de teologia por Agostinho. Consta de sua autoria (manipulação) o texto espúrio de Mt 28:19 – a fórmula batismal trinitariana! Os escritos de Agostinho tornaram-se a teologia básica da Igreja Católica Romana e cita: Tertuliano menciona a trindade em seu livro escrito contra Praxeas que apoiava a teoria monarquiana. Ele escreveu: “O mistério da dispensação ainda está guardada, que distribui a Unidade numa trindade, colocando em sua ordem as Três Pessoas – o Pai, o Filho e o Espírito Santo.” (Tertuliano. “Contra Praxeas,” – The Anti-Nicene Fathers). Nota de o Caminho: Reforçando, hoje, sabe-se que foi Tertuliano o autor da manipulação em Mateus 28:19 acrescentando a conhecida formula trinitariana dos batismos… mas, um exame mais acurado nos mostra que os batismos neo-testamentários foram feitos, segundo Marcus, somente em Nome de Yaohu’shua – At 2:38. Em nota de rodapé, a Bíblia de Jerusalém deixa claro que esta forma batismal não consta dos originais…
Atenção específica foi centralizada sobre a doutrina da trindade no início do quarto século como resultado de uma controvérsia entre dois líderes da Igreja em Alexandria, Ário (256-336) e Atanásio (293-373). Ário mantinha que Yaohu’shua, embora grande, era em algumas formas inferior ao ETERNO, pois procedia dEle [Filho, gerado, não criado]. Atanásio, pelo contrário, afirmava que Cristo era igual ao ETERNO em todos os aspectos ignorando Jo 14:28. Nota de o Caminho: Certamente aqui teríamos a grande maioria a favor de Atanásio… Em 318 d.Y., a controvérsia veio à tona. Ário afirmou que se Yaohu’shua era realmente Filho do ETERNO, então deveria ter havido um tempo em que havia um Pai, mas nenhum Filho. O Pai, portanto, era maior do que o Filho [Jo 14:28]. Num Concílio da Igreja local celebrado em 321 d.Y., Ário e seus colaboradores foram excomungados da Igreja por causa de sua opinião. Ário, entretanto, tinha muitos amigos e seguidores em todas as Igrejas da cristandade. A falsa teoria da trindade não alcançou rapidamente uma posição dominante na Igreja. Pelo mesmo tempo em que a controvérsia entre Ário e Atanásio estava assolando as Igrejas, o imperador Constantino tornara-se o maior partidário do Cristianismo. O imperador considerava a Igreja como uma grande força unificadora e estava ansioso para que o Cristianismo se tornasse a religião universal do Império Romano. Ele queria evitar todas as lutas internas da Igreja, arrazoando que deveria haver uma Igreja unida a fim de existir um império unificado. Buscando restaurar a unidade às Igrejas, Constantino convocou uma reunião de um Concílio geral da Igreja à ser celebrado na cidade de Nicéia, em 325 d.Y. Bispos e o clero de todas as Igrejas foram convidados para assistirem ao Concílio com todas as despesas pagas pelo imperador. O Concílio de Nicéia, entretanto, foi um Concílio de Igrejas na seção oriental do império. Enquanto é dito que compareceram ao Concílio 318 bispos além de oficiais eclesiásticos menores, não haviam sequer dez bispos do oeste presentes ao Concílio. O Concílio não era verdadeiramente representativo da Igreja inteira. Eusébio, conhecido como o Pai da história da Igreja, no início do Concílio ofereceu um credo “de acordo” que usava a linguagem da Escritura em vez dos termos filosóficos usados por Atanásio. Os seguidores de Atanásio perceberam que um voto para Eusébio era realmente um voto para Ário, porque as Escrituras Sagradas não confirma nada à respeito da doutrina da trindade. O compromisso de Eusébio, entretanto, foi rejeitado. O imperador Constantino, embora ignorante com relação aos fatos teológicos que estavam então em discussão, mas ansioso por alcançar unidade, apoiou Atanásio. A maioria dos bispos presentes assinaram então finalmente o credo formulado pelo grupo atanasiano. Aqueles que não assinaram, incluindo Ário, Eusébio de Nicomédia e Teognis de Nicéia, foram banidos e seus livros queimados publicamente. Isto, entretanto, não foi o fim. O debate prosseguiu por quarenta e seis anos. Ário e seus colaboradores foram chamados de volta do exílio dentro de três a cinco anos após o Concílio de Nicéia. Atanásio foi deposto por um grande Concílio em Tiro em 335 d.Y., sendo deportado para Gaul. Ário morreu em 336. Durante os anos que se sucederam, os seguidores de Ário e Atanásio alternadamente foram banidos e ou chamados de volta, já que vários imperadores que governavam o império favoreciam ou uma ou outra teoria. O trinitarianismo não tornou-se a dominante e “ortodoxa” doutrina da cristandade até que Teodósio tornou-se imperador (379). Teodósio foi o imperador que fez do cristianismo a religião estatal. A união da Igreja e Estado pavimentaram o caminho para a ascensão da Igreja Católica Romana – papal. Teodósio convocou um Concílio em Constantinopla, que se reuniu em 381 d.Y. Foi assistido por cerca de cento e cinquenta bispos do oriente. No credo adotado, o trinitarianismo foi feito doutrina oficial da Igreja nas fronteiras do império. Todos os que discordaram foram expulsos de seus púlpitos e excomungados de suas Igrejas. Era o regime totalitário dos imperadores romanos e mais tarde da Igreja Católica Romana [ICAR] que possibilitaram a doutrina da trindade manter seu lugar numa teologia pervertida. Crentes fiéis, mesmo fora da Igreja Católica Romana, continuaram a crer no ensino bíblico concernente a simples unidade do ETERNO. A região norte da Europa, convertida pelo grande missionário Ulfilas (morreu em 381), abraçou a doutrina do Cristianismo Ariano que ensinava. Isto foi muitos séculos antes dos Ostrogodos, Visigodos, Burgúndios, Vândalos, Lombardos, e outros povos do norte Europeu terem finalmente se entregado à crença na Trindade, tornando-se eventualmente parte da Igreja Católica Romana. A história da Igreja e a história da doutrina revelam muitos crentes fiéis através de todos os vinte séculos da era Cristã que tem repudiado a teoria da trindade e insistido no ensino bíblico concernente à unidade do ETERNO. Nota de o Caminho: Daniel/Dayan’ul profetizara que para o papado (chifre pequeno) pudesse se estabelecer teria que arrancar três outros chifres (tribos) – Dn 7:8. Hoje sabemos que estas tribos eram arianas (seguidores de Ário) e por isto foram dizimadas… Aplicando se Mt 12:26 (Ora, se satanás expulsa a satanás, está dividido contra si mesmo; como subsistirá, pois, o seus reino?) sabemos que Ário estava correto (Pv 8:22-30)!
V – TRINITARIANISMO NOS CREDOS Durante os anos seguintes à morte dos apóstolos, muitas pessoas diziam ser cristãs mas não aceitavam os ensinos apostólicos [veja quantas passagens, cita Sha’ul, sobre eles, os judaizantes (ex. Gl 1:6-9). A fim de se determinar os verdadeiros crentes, cada igreja local [oholyáo], listava certas doutrinas que os conversos cristãos deveriam crer. Estas listas de doutrinas e confissões de fé foram chamados de “credos” de ‘credo’ (Eu creio). Haviam tantos credos, quanto haviam igrejas, muito possivelmente. O credo dos Apóstolos (Didakê), escrito muitos anos após a morte dos apóstolos e assim chamado pois pretendia incorporar os ensinamentos apostólicos, foi formulado de vários credos de várias igrejas locais. Foi escrito para que todas as Igrejas locais pudessem ter uma confissão de fé comum. O credo dos apóstolos (gr. didakê – ensino) não inclui a doutrina da trindade. Embora sejam mencionados sentenças referentes à YAOHUH (que é como se lê o tetragama), Yaohu’shua e Suas presenças espirituais (o Santo Espírito) a doutrina da trindade não é nem mencionada e tão pouco ensinada.
1- O Credo de Nicéia Este é o primeiro Concílio à ensinar a trindade. O credo de Nicéia foi originalmente formulado pelo Concílio de Nicéia em 325 d.Y. como segue: ”Acreditamos em deus, o Pai, todo-poderoso, Criador de todas as coisas, visíveis e invisíveis, e no Senhor Jesus Cristo, o Filho do ETERNO, unigênito do Pai, o único; isto é, da essência do Pai, o Criador dos criadores, Luz da luz, o deus perfeito do deus perfeito, gerado, não criado, sendo de uma substância com o Pai; por meio do qual, todas as coisas foram feitas, tanto na Terra como no céu; que por nós homens, e por nossa salvação, desceu e se fez carne, e foi feito homem; Ele padeceu, e no terceiro dia, levantou-se novamente, e ascendeu aos céus, de onde há de vir à julgar os vivos e os mortos; e no Espírito Santo. Mas aqueles que dizem:”Houve um tempo em que Ele não era”, e “Ele não era até que foi gerado” e, “Ele foi feito do nada”, ou “Ele é de outra substância” ou “essência”, ou “O Filho do ETERNO é criado”, ou “mutável” ou “alterável” – estes são condenados pela santa Igreja Católica Apostólica.” (Hodge, A.A.Op cit., pp. 115-116) Nota de o Caminho: Usamos aqui a palavra “senhor” por necessidade contextual; mesmo sabendo que esta palavra nos remete ao ídolo Baal; sendo, portanto, SENHOR a tradução desta palavra… Note também que eles – participantes deste concílio – também não compreendiam que o autor da Criação era o Filho, pelo poder do Pai – Jo 8:28.
O credo de Nicéia como foi formulado originalmente não é o credo que por esse nome é repetido nas igrejas hoje. O credo original foi emendado no Concílio de Constantinopla, 381 d.Y., e no Concílio de Toledo, Espanha, 589 d.Y. O anátema do credo original foi omitido e a porção referente ao “Espírito Santo” foi aumentada. A igreja grega rejeitou este credo porque o mesmo ensinava que o Espírito procedia tanto do Pai como do Filho. A presente forma do Credo “Niceno” é a seguinte: “Cremos em um só Deus, Pai, Todo-Poderoso, Criador de todas as coisas, visíveis e invisíveis. E em um só Senhor Jesus Cristo, o unigênito Filho de Deus, gerado pelo Pai antes de todos os séculos, Luz da Luz, verdadeiro Deus de verdadeiro Deus, gerado, não criado, de uma só substância com o Pai, pelo qual todas as coisas foram feitas; o qual, por nós homens e por nossa salvação, desceu dos céus, foi feito carne pelo Espírito Santo e da Virgem Maria, e tornou-se homem, e foi crucificado por nós sob Pôncio Pilatos, e padeceu e foi sepultado e ressuscitou ao terceiro dia, conforme as Escrituras, e subiu aos céus e assentou-se à direita do Pai, e de novo há de vir com glória para julgar os vivos e os mortos, e o seu reino não terá fim. E no Espírito Santo, Senhor e Vivificador, que procede do Pai e do Filho, que com o Pai e o Filho conjuntamente é adorado e glorificado, que falou através dos profetas. E na Igreja una, santa, católica e apostólica. Confessamos um só batismo para remissão dos pecados. Esperamos a ressurreição dos mortos e a vida do século vindouro. Amém“. Agora compare com o credo rezado por todo católico e observe que resumidamente é o mesmo: “Creio em Deus-Pai, todo poderoso, criador do céu e da terra. E em Jesus cristo seu único filho, Nosso Senhor, que foi concebido pelo poder do Espírito Santo, nasceu da Virgem Maria, Padeceu sob Pôncio Pilatos, foi crucificado, morto e sepultado, desceu a mansão dos mortos, ressuscitou ao terceiro dia, subiu aos céus, está sentado à direita de Deus Pai, todo poderoso, de onde há de vir a julgar os vivos e os mortos. Creio no Espírito Santo, na Santa Igreja Católica, na comunhão dos Santos, na remissão dos pecados, na ressurreição da carne, na vida eterna. Amem.“ Este credo, que é considerado pelos trinitarianos como sendo a mais profunda exposição daquela doutrina que existe atualmente, é assim denominado em honra de Atanásio. Entretanto, Atanásio não escreveu este credo, pois foi escrito muitos séculos após sua morte. Primeiramente, este credo apareceu em Gaul, na escola de Agostinho por volta do sexto ou sétimo século. Enquanto lendo este credo, note as contradições berrantes que o mesmo contém: 1. Quem quer que seja salvo, antes de todas as coisas é necessário que retenha a fé católica. (Curtis,W.A.”A History of Creeds and Confessions of Faith”; Schaff, Philip. “Creeds of Christendom.”) Chega à ser quase patético considerar os argumentos debilitados que lançam mão os trinitarianos para defender sua teoria. Eles admitem que a doutrina não está firmada nas Escrituras Sagradas, entretanto, se agarram à toda pequena frase nas Escrituras que possa ser usada de alguma forma para apoiar sua falsa doutrina…
O único verso nas Escrituras Sagradas que aparenta ensinar a trindade é I Jo 5:7 – o comma joanino [Mt 20:28, não ensina, aplica!], ”Porque três são os que testificam no céu: o Pai, a palavra e o Espírito Santo; e estes três são um”. Geralmente é aceito entre os eruditos que este verso é espúrio, não sendo parte genuína das Escrituras, portanto, sem autoridade. Sendo pois este verso forjado, já que não consta nos melhores manuscritos, presume-se que o mesmo foi inserido por algum escriba trinitariano durante a Idade Média. Hoje em dia, trinitarianos honestos não usam este verso no ensino de sua doutrina. Quase todas as versões e traduções modernas corretamente omitem as palavras deste verso. (Obs.”O Novo Testamento Grego Analítico”- Barbara & Timothy Friberg, baseado nos antigos códices da Sociedade escriturística Americana, também omite o verso 7, exposto acima, de I Jo 5). As mais “honestas’ (bíblias) quando o escreve, coloca-o entre parenteses… OBS: Resta-nos Mateus 28:19 que até mesmo a BJ concorda que é apócrifo!
II – OCORRÊNCIA DE TRÊS PALAVRAS JUNTAS Um dos principais argumentos usados pelos trinitarianos é o fato de que YAOHUH, Yaohu’shua e o Espírito Santo são mencionados juntos em alguns versos. Dizem eles que isso prova a trindade. Isto não é verdade. O fato de que três palavras ocorrem na mesma sentença não é indicação em si mesmo que os fatores ou pessoas mencionadas são iguais ou até necessariamente relacionadas. Eis alguns versos usados por eles e na sequência, a Verdade: Mt 3:16,17 – A imersão de Yaohu’shua
Este texto descreve eventos ligados ao batismo de Yaohu’shua. Após Yaohu’shua ter sido imergido no Rio Jordão, o ETERNO Se faz presente em poder (no Espírito), a Yaohu’shua e declarou que Ele era Seu Filho. Incluídos neste ato estão Yaohu’shua, o Pai e o Espírito, segundo eles, os trinitarianos. Isto, entretanto, não prova nem indica a trindade. O Espírito, que é o poder do ETERNO, desceu como faz uma pomba, sobre Yaohu’shua batizado; confirmando-O. Nada há em absoluto neste incidente que mostre que o Espírito é uma pessoa independente do pai, senão Ele próprio – Jo 4:24. Nada há aqui que sequer insinue a idéia de que Yaohu’shua, o Pai e o Espírito são co-iguais e co-eternos. A subordinação do Filho a Seu Pai é revelada pelo fato de que o Pai se fez presente, em Espírito, enquanto o Filho era quem O recebia. O Pai nos céus era quem falava. O Filho, saído da água, era quem o Pai reconhecia como Filho e esta comunhão “espiritual” foi constatada pelos presentes. 2. Yao’khanan 14:16 Segundo os trinitarianos, Yaohu’shua prometeu a Seus discípulos que após Ele haver ascendido aos céus, receberia o Consolador de Seu Pai, e então, envia-lo-ia para eles. Daí, o Pai deu Seu poder à Yaohu’shua, por Sua vez, Cristo deu Seu poder aos Seus discípulos. Esta promessa cumpriu-se no dia de Pentecostes (Atos 2:33). O ETERNO, Yaohu’shua e o Espírito são mencionados juntos aqui. Este fato, entretanto, não prova, nem insinua a trindade. O ETERNO, Yaohu’shua, e o amor do ETERNO são mencionados juntos em diversos versos. Os mesmos argumentos usados pelos trinitarianos personificaria também o AMOR e o transformaria numa pessoa da Divindade [I Co 13:4-7]. Os argumentos trinitarianos resultariam em tantas pessoas da Divindade quantos atributos houvessem na natureza Divina: isto é absurdo… O fato de que uma das habilidades ou atributos do ETERNO é usada em conexão com o ETERNO e Seu Filho não é indicação de que uma trindade de pessoas é por este meio ensinada. O Pai somente é o ETERNO. Yaohu’shua é o Filho do ETERNO, o Espírito Santo é o poder impessoal tanto do ETERNO, que é Espírito [Jo 4:24] quanto de Seu Filho [At 20:28], agora onipresente, desde o pentecostes. Mas, diriam os trinitarianos: a passagem é clara: Ele enviaria OUTRO, o Consolador! Primeiro, aqui traduziram como CONSOLADOR enquanto que em I Jo 2:1 (do mesmo autor do evangelho) traduziram como ADVOGADO. Por que? Porque lá (I Jo 2:1) o apóstolo João/Yao’khanan deixa claro quem é o Parakleto – Yaohu’shua hol’Mehushkháy (o Messias). Insistem: disse OUTRO!!! Sim; culturalmente (segundo o pensamento hebraico) era normal falar de si mesmo na terceira pessoa, numa espécie de falsa modéstia – Yaohu’shua sempre falava de si próprio desta forma: o Filho do Homem (Lc 9:56); João, idem – Jo 18:15, 16; 20:2-4; etc. Portanto, a passagem de Jo 14 nos fala que Yaohu’shua “subiria” – após a cruz – e PEDIRIA ao Pai, a Sua autorização para VOLTAR em outra forma: em espírito onipresente – Jo 14:18 (19-23)… Somente assim, poderia cumprir a Sua promessa: Pois onde se acham dois ou três reunidos em Meu Nome, aí estou eu no meio deles. Como?!? Em espírito (que é Santo). Cumpriu-se no Pentecostes e desde então …e eis que Eu estou convosco todos os dias, até a consumação dos séculos (Mt 28:20). Nota de o Caminho: Que Nome? Certamente o Seu Nome e não um nome traduzido para uma língua pagã… Lembre-se, nomes próprios não se traduzem, principalmente os escriturístico que uma vez “traduzidos”, perdem a Sua teofania/sentido profético. Observe que um “Pierre” (nascida na França), quando no Brasil, por exemplo, não terá seu nome traduzido como Pedro; continuará sendo chamado de Pierre. O ex-presidente dos EUA, Jeoge Bush, não teve seu nome traduzido para Jorge Arbusto, quando aqui esteve. Então, porque aceitar uma tradução paganizada (Ap 13:8 – o nome mais adorado por entre as nações) para o Nome do nosso Redentor, o qual possui um nome hebraico – Yaohu’shua (a salvação de YAOHUH). Leia: Jo 16:24 – Repito: Que Nome???
Muitos anti-trinitarianistas fazem um autentico malabarismo para descaracterizar este texto [VEJA ABAIXO tais argumentos]; no entanto nada disto é preciso para derrubar a trindade, usando este texto, pois, este texto, HOJE, sabe-se ser apócrifo, ou seja, ele NUNCA foi mencionado por Yaohu’shua, senão, os discípulos teriam desobedecidos ao Mestre após, apenas dez dias depois desta suposta ordem, imergirem cerca de 3.000 pessoas apenas em Seu Nome – At 2:38. Como geralmente esta passagem é contestada: “Neste texto a palavra nome no original está no singular; esta palavra não refere-se a um nome pessoal: designa simplesmente autoridade. “O Pai” não é o nome pessoal do ETERNO, é um título, pois Seu nome pessoal é YAOHUH. “O Filho” não é o nome pessoal de nosso Salvador, é também um título, pois Seu nome pessoal é Yaohu’shua. O Espírito é o poder do ETERNO, não é uma pessoa, portanto, não tem um nome pessoal. Note o seguinte: O Pai – Nome pessoal: YAOHUH – Por ser impessoal, o Espírito (poder do ETERNO) não tem nome próprio, pois quem jamais encontrou referência na Escritura sobre o nome do Espírito? – Pode ser dito que as palavras na versão inglesa “Holy Ghost” e Holy Spirit” (Espírito Santo) tem o mesmo significado. Ambas as palavras “ghost” e “spirit” são traduzidas do vocábulo grego “pneuma”, que significa “poder”. Os tradutores não podem ter razão válida para usarem a palavra “ghost” em vez de “spirit”. Este texto (Mt 28:19), registrando a Grande comissão evangelística de Cristo, autorizou os discípulos à irem à todo mundo e pregar o Evangelho. É similar a Marcos 16:15,16. No verso anterior a este texto, lemos; ”E chegando-se Yaohu’shua, falou-lhes dizendo: É me dado todo o poder no céu e na terra.” (Mt 28:18). A palavra “poder” (grego: exousia) aqui significa ‘autoridade’. Após ter recebido autoridade divina do ETERNO, Yaohu’shua autorizou Seus discípulos para irem e ensinarem todas as nações. Assim, quando os discípulos foram, ensinaram e batizaram, e eles assim o fizeram através da autoridade de que estavam investidos pelo Pai, que tinha dado toda autoridade para Seu Filho. Desta maneira, assim eles fizeram isso no “Nome” ou autoridade daquEle que recebera tal, do Pai. Os discípulos foram por todas as partes pregando e ensinando porque Yaohu’shua assim os tinha autorizado e instruído, para que assim agissem. Desta maneira, eles trabalharam no “Nome” ou autoridade do Filho. O poder do ETERNO, em Espírito, foi concedido aos discípulos para que se operasse neles mudança de caráter e para que fosse possível a operação de milagres. Através dessas obras miraculosas do Espírito, Cristo estava “cooperando com eles (…) e confirmando a palavra com os sinais que se seguiram” (Mc 16:20). O poder do ETERNO confirmou Sua mensagem através de milagres, revelando também que eles eram representantes do ETERNO e de Yaohu’shua; assim os discípulos foram, ensinaram e batizaram “em Nome de” ou com uma autoridade confirmada pela operação do poder do ETERNO, o Santo Espírito (Jo 4:24). …e mudaram a glória do ETERNO incorruptível em semelhança da imagem de homem corruptível, e de aves, e de quadrúpedes, e de répteis. Rm 1:23. Nota de o Caminho: Agora, o que realmente deve ser discutido [ensinado e praticado] é: Que Nome é este? Um nome paganizado ou o Nome autentico do Pai e de Seu Filho, o Messias?
4. II Coríntios 13:13 Esta é outra escritura – a mais explorada – na qual o Pai, o Filho e o “Espírito Santo” são mencionados juntos. Os trinitarianos afirmam que o Pai é sempre o primeiro, o Filho sempre o segundo, e o Espírito sempre o terceiro. Os apóstolos, entretanto, parecem jamais ter ouvido sobre a regra trinitariana. Em muitos versos, o assunto da discussão exige que Yaohu’shua seja mencionado no texto antes do ETERNO. Na maioria dos textos do “Novo Testamento” (NT – outro erro digno dos trinitarianos) onde Yaohu’shua e o Pai são mencionados juntos, o Espírito não é mencionado de forma alguma. É interessante notar que nesta passagem Yaohu’shua é mencionado primeiro, o ETERNO é mencionado em segundo, e o Espírito em último. Neste verso, Yaohu’shua e o ETERNO são representados como pessoas. O Espírito é revelado como o poder do ETERNO… Sha’ul não ensinou a trindade nesta bela bênção. Ele orou para que a graça divina, amor e comunhão estivessem com os Coríntios. Ele desejava que estes experimentassem os benefícios da graça de Cristo. Ele também desejava que os crentes de Corinto entrassem nas bênçãos resultantes do amor do ETERNO, assim como, desfrutar da comunhão espiritual com o ETERNO, Seu Filho, e irmãos que é feita possível através da operação do poder do ETERNO, em Espírito, que é Santo. Portanto, notamos que esta benção de Paulo/Sha’ul na realidade não ensina de modo algum a falsa doutrina da trindade. O fato de que Pedro/Káfos, Tiago/Yah’kof e João/Yao’khanan são mencionados juntos repetitivamente nas Escrituras Sagradas não indica que eles formam uma trindade. Por que deveria isto ser mais verdade porque o ETERNO, Yaohu’shua e o poder do ETERNO aparecem mencionados no mesmo verso? Outras escrituras usadas de modo errôneo no mesmo intuito pelos trinitarianos são: Gn 19:24; Nm 27:18; Sl 51:11; Is 34:16; 40:13; 48:16; Os 1:7; Ag 2:4-5l; I Co 12:4-6; I Pe 3:18; Ap 1:4-6. Nota de o Caminho: Veja em uma escritura unitariana (ESN – Escrituras Sagradas segundo o Nome, EUC – Edição Unitariana Corrigida by CYC), como se lê esta passagem: Bet Corintos 1313 Que a graça do Maoro’hé Yaohu’shua hol-Mehushkhay e o amor de UL’HIM seja convosco. E que este mesmo hol’kod-shua RUK’HA (o santo Espírito) esteja em vosso íntimo.
III – FRASES REPETIDAS TRÊS VEZES Outro grupo de escrituras nas quais os trinitarianos tentam ler sua doutrina inclui aqueles versos onde uma certa frase é repetida três vezes. Estes textos (corrompidos) usados erroneamente para isto, estão relacionados abaixo: Is 6:3 – Santo, Santo, Santo
1. Isaías 6:3 – O Serafim adora ao ETERNO clamando um ao outro: ”Santo, Santo, Santo, é o Criador dos Exércitos: a terra toda está cheia de Sua glória.” O fato de que o atributo divino da santidade é repetida três vezes na adoração do Serafim, não indica que alguma referência é feita a três pessoas de uma trindade assentadas sobre um trono. A palavra “Santo” é repetida três vezes para dar ênfase. *Obs.: Hollenberg & Budde em sua “Gramática Elementar da Língua Hebraica” ensinam que a forma repetida de um adjetivo em hebraico além de lhe comunicar ênfase, também serve como superlativo absoluto, passando “Santo, Santo, Santo” a ser entendido como o nosso “santíssimo”. Repetição para ênfase é uma prática comum entre os escritores das Escrituras. Note os seguidores da trindade, os seguintes exemplos: “Ó terra, terra, terra! Ouve a palavra do Criador”. (Jr 22:29). Terá Jeremias ensinado uma trindade de terras? Certamente que não. ”Ao revés, ao revés, ao revés a porei, e ela não será mais, até que venha aquele a quem pertence de direito, e a ele darei”. (Ez 21:27). O Criador estava declarando que o reino de Israel seria suspenso e o trono de Davi seria posto ao revés. Este permaneceria em efeito até que o Messias viesse para reinar como rei [At 15:16]. Neste texto a palavra “ao revés” é repetida três vezes para ênfase. O mesmo ocorre com o famoso 666…
Este verso é similar à Is 6:3. Aqui os quatro seres viventes “não descansam nem de dia nem de noite, dizendo: “Santo, Santo, Santo” é o CRIADOR ETERNO, Todo-Poderoso, que era, e é, e que há de vir.” O contexto deste verso nos mostra que estas palavras foram dirigidas somente ao Pai (UL’HIM – corrompido para elohim; sendo EL o pai de Baal). Embora seja verdade de que o Filho é Santo e que o ETERNO é Santo, as palavras de adoração deste texto são endereçadas ao Pai, apenas. O Filho não é incluído aqui. O contexto descreve o ETERNO assentado sobre Seu trono no Céu tendo nas mãos um livro selado com sete selos. (Ap 5:1). Um anjo forte inquire por alguém que possa vir e abrir o livro (Ap 5:2-4). Finalmente após tornar-se claro que ninguém mais era digno, Yaohu’shua é descrito como o Cordeiro que vem e toma o livro da mão direita do ETERNO (Ap 5:5-7). Yaohu’shua não era aquele que Se assentava sobre o trono [embora em outras passagens possa estar sentado ao lado do pai], nem parte d’Ele. Aquele que se Assentava no trono não era uma trindade. Em Ap 4:2-3, notamos que “um” estava assentado sobre o trono. Esta pessoa única era o Pai, o CRIADOR ETERNO. Era Ele que estava assentado sobre o trono a quem as quatro criaturas viventes adoravam com as palavras: “Santo, Santo, Santo.” Este texto, assim como Is 6:3 absolutamente não apóia a falsa doutrina da trindade.
”O Senhor te abençoe e te guarde; o Senhor faça o Seu rosto resplandecer sobre ti, e tenha misericórdia de ti; o Senhor sobre ti levante o Seu rosto, e te dê a paz.” As palavras “o Senhor” [nas Escrituras paganizadas] são usadas como o sujeito de três sentenças consecutivas. Este fato, entretanto, não é prova que a trindade é indicada. Nesta benção sacerdotal, Aarão referiu-se à apenas uma pessoa, o Senhor*, o Criador de Israel/Yaoshor’ul. No verso seguinte, o CRIADOR [UL] fala de Si mesmo, no singular, ”Assim porão o Meu Nome sobre os filhos de Israel, e Eu os abençoarei”. (Nm 6:27). ”Os próprios judaicos severamente ressentem-se da imputação de que suas Escrituras contém alguma prova ou até mesmo intimação da doutrina da trindade ortodoxa, e Yaohu’shua e os judaicos nunca diferiram sobre este assunto, ambos mantendo de que o ETERNO é único, e de que esta é a maior Verdade revelada para o homem”. (Gifford, Ezra D. “The True God, the true Christ, the true Holy Spirit – San Diego, Califórnia, 1912, pp.44-45) Nota de o Caminho: Em Nm 6:24-26, a palavra traduzida por “Senhor” [baal] faz referencia ao próprio Criador que segundo Jo 1:3 é Yaohu’shua [Hb 1:2; I Co 10:1-4] o que indica claramente que a passagem refere-se somente à Ele, o que é confirmado no verso 27.
IV- A PALAVRA PLURAL HEBRAICA A palavra hebraica mais comum e usada para designar o ETERNO no Velho Testamento é ULHIM, paganizada como ”Elohim”, sendo um substantivo plural, melhor se descreve como sendo um superlativo aplicado somente ao Pai; sendo que para o Filho, o nosso Criador, aparece em sua forma simples, UL. (Criador). “No princípio, criou UL o céu e a terra”. (Gn 1:1 – o Filho criava e o Pai aprovava: …e isto é bom!). “ULHIM” não é nome pessoal do ETERNO; simplesmente refere-se à Sua Magnífica Divindade, Sua posição em relação às criaturas, significando originalmente “O Forte”. Esta palavra hebraica é usada 2470 vezes no Antigo Testamento nas suas formas simples e na de um superlativo, onde os “teólogos de plantão”, desconhecendo o pensamento hebraico, teimam em dizer que UL’HIM esta no plural (3 em 1). Porém desconsideram que DOIS (2) já é um plural e que para mais que DOIS (2), os hebraicos acrescentam sempre o numeral correspondente para designar quantos; ex: 3 casas… Além de que, UL, é aplicado a homens que exercitam autoridade, a anjos, e para os muitos deuses do paganismo, como também para o nosso CRIADOR, Yaohu’shua! Quando aplicado ao verdadeiro e único ETERNO [YAOHUH – que é como se lê o tetragrama], usa-se na forma “ULHIM” geralmente é associado com verbos singulares, como também adjetivos e advérbios. Por exemplo, a palavra hebraica para “fez” (corrompida para “criou”) em Gênesis 1:1, é “bara” e é singular (se fosse obra de 03 entes, deveria estar no plural, isto é, “fizeram”. UL’HIM, portanto, um superlativo designando o verdadeiro e único que é ETERNO (o Pai – I Tm 6:16); e, não indica uma pluralidade de deuses ou pluralidade de pessoas numa mesma substância. Isto é (como se ensina) puro politeísmo/triteísmo ou trinitarianismo. Se o substantivo “UL’HIM” fizesse referência à uma pluralidade de pessoas ou pluralidade de deuses quando usado em referência ao ÚNICO e ETERNO, verdadeiro, Ele sempre seria identificado por esta palavra plural, entretanto este não é o caso. A forma singular “Ul” ou UL’háh [paganizada como sendo “Eloah”] é sempre usada em referência ao Criador, que segundo Jo 1:3, é o Verbo que se fez carne (vs 14), Yaohu’shua! Isto é especialmente verdade nos Livros poéticos do “Antigo Testamento” (VT – outro erro digno dos trinitarianos; o ETERNO não erra e sendo assim, não substitui; a Aliança continua em Yaohu’shua). Quarenta e uma das quarenta e seis ocorrências de Ul’hah (corrompido para ELOAH, encontram-se no livro de Jó/Yah’ov e referem-se ao CRIADOR (Filho) e não ao ETERNO (Pai). Os escritores do Antigo Testamento usaram a palavra UL’HIM para designar o ÚNICO e ETERNO, verdadeiro, mostrando Sua infinita superioridade em relação às divindades politeístas e referindo-se ao CRIADOR[Yaohu’shua, pré-existente] usavam UL, a forma mais comum de UL’HÁH. Sua singular existência: A pluralidade de atributos e poderes que o politeísmo distribui entre muitas divindades finitas, pertencem à Pessoa Infinita, o ETERNO, verdadeiro! Divindades pagãs são não-existentes. Adoração, reverência e sacrifícios prestados a esses deuses são mal-direcionados. O louvor total, obediência e amor da raça humana pertencem ao único infinito CRIADOR ETERNO. No entanto, os judaicos, não aceitando o nosso Redentor – que segundo Jo 1:3 é também o nosso Criador – fizeram ”ajustes” na Tanakh (corrompida pelos cristãos como VT ou Antigo Testamento). Daí, devido a estes “ajustes” a pessoa do Messias (o Criador) ficou “camuflada” através de seus atributos ou títulos e, quando lemos passagens como Ex 20:2-3 – aplicando-se Jo 1:18 (...ninguém JAMAIS viu o Pai) depreendemos que Quem declarou, “Eu sou o senhor, teu deus” (Ex 20:2,3 – ARA), só poderia ser o FILHO falando a Moisés/Mehushua e, portanto, o texto correto (não paganizado pelos trinitarianos) é:
Shuamós 20 As Dez Palavras 1E o Criador deu-lhes esta Lei: 2–3Eu Sou UL, o vosso Criador que vos libertou da escravidão do Egypto. Não prestem cultos aos falsos criadores ou estatuas, senão a mim. 4Não façam imagens nem esculturas de ídolos: seja do que for que viva nos ares, na terra ou nos mares. 5Não se inclinem perante elas, nem lhes prestem adoração. Porque Eu sou o UL, vosso Criador. Não admito partilhar o vosso culto com os falsos criadores ou estatuas; e castigo a maldade dos que me ofendem até à terceira e até à quarta geração. 6Mas dispenso o meu amor sobre milhares dos que me amam e me obedecem. 7Não façam uso do Shúam (Nome) de uma forma irreverente. Não escaparão ao castigo se o fizerem. 8–11Respeitem o dia de Shabbos (sábado) como um dia santo. Durante seis dias trabalharão, mas o sétimo será um dia em que não farão qualquer trabalho (remunerado); nem os vossos filhos, nem os vossos servos, nem os vossos animais, tampouco os estrangeiros que vivem convosco. Porque foi também em seis dias que UL fez os shuã-ólmayao, a terra, os mares e tudo o que neles existe; e ao sétimo dia repousou. Foi assim que o Criador abençoou o dia de Shabbos e o reservou para repouso. 12Honrem o vosso pai e a vossa mãe, para que tenham uma longa vida na terra que o UL, vosso Criador, vos vai dar. 13Não matem. 14Não adulterem. 15Não roubem. 16Não façam uma acusação falsa contra outra pessoa. 17Não cobicem o que os outros têm: a casa, a mulher, ovelhas e animais de carga – nada! ESN – Escrituras Sagradas segundo o Nome (EUC – Edição Unitariana Corrigida by CYC).
O Plural de Majestade – Portanto, repito, quando usado em referência ao único ETERNO, verdadeiro, o substantivo hebraico UL’HIM denota majestade, excelência, superioridade. Refere-se à infinita plenitude do ETERNO e ilimitada grandeza; designa mais pluralidade quantitativa do que numérica, refere-se mais à quanto (intensidade), do que a quantos (quantidade). O uso de substantivos plurais e pronomes em referência à pessoa do ETERNO é comumente conhecido como “plural de majestade”. Este pensamento é substanciado nas seguintes citações: – Numa nota sobre Gênesis 1:1, Joseph Bryant Rotherham (trinitariano) faz as seguintes observações: ”Deveria ser cuidadosamente observado que, embora Elohim seja plural na forma, todavia quando, como aqui, está construído com um verbo no singular, naturalmente é singular em sentido; especialmente por que o “plural de qualidade” ou “excelência” é abundante na língua hebraica em casos onde a referência é inegavelmente à alguma coisa que deve ser compreendida em número singular.” (Rotherham, Joseph Bryant. “The Emphasized Bible”. Londres: H.R. Allenson, 1901. Vol. 1. p. 33). – Louis Berkhof, presidente do seminário Teológico Calvinista, faz a seguinte observação concernente à palavra Elohim: “O nome raramente ocorre no singular, exceto em poesia. O plural deve ser considerado como intensivo, e, portanto, serve para indicar plenitude de poder.” (Op. cit. p. 48) – O doutor William Smith da Universidade de Londres, pouco mais de um século atrás, foi descrito como o “mais eminente lexicógrafo do mundo de língua inglesa.” A seguinte afirmação encontra-se no Dicionário Bíblico que o doutor Smith editou: ”A forma plural Elohim tem dado origem a muita discussão. A idéia fantasiosa de que refere-se à trindade de pessoas na Divindade, dificilmente encontra agora algum partidário entre eruditos. Ou é o que os gramáticos chamam “plural de majestade” ou então denota a plenitude da força divina, a soma de poderes revelados por Deus”. (Smith, William. “A Dictionary of the Bible” Philadelphia: American Baptist Publication Society, 1863, pg. 216). – Embora sendo trinitariano, Dr. Augustus H. Strong mostra que a palavra Elohim frequentemente adquire a significado singular: ”Pensou-se uma vez que o estilo real de linguagem era um costume de um tempo posterior à Moisés. O Faraó não o usa. Em Gênesis 41:41-44, ele diz: “Te tenho posto sobre toda a terra do Egito… eu sou Faraó.” Mas, investigações posteriores parecem provar que o plural para Deus foi usado pelos Cananitas antes da ocupação hebraica: o Faraó é chamado “meus deuses” ou “meu deus”, indiferentemente. A palavra “Senhor” é geralmente encontrada no plural no Antigo Testamento. (cf. Gn 24:9, 51; 39:19; 40:1). O plural dá expressão ao sentido de temor, significa magnitude ou plenitude. Os hebreus tinham muitas formas plurais, onde deveríamos usar o singular“. Ex: “MÀ-YIM” (água x águas) = água. Strong cita Gustav Friedrich Oehler, “Old Testament Theology”, informando ser Elohim, um plural quantitativo; significando grandeza ilimitada. (Ibidem, 318).
V – PRONOMES PESSOAIS PLURAIS Existem quatro escrituras no AT onde pronomes pessoais plurais são usados em referência ao ETERNO. Os trinitarianos afirmam que isto ensina sua teoria. Isto não é verdade. De maneira nenhuma estes quatro textos ensinam que existe uma pluralidade de pessoas em “deus”. Os quatros textos em questão são os seguintes: Gn1:26 – Façamos o homem à nossa imagem. Os pronomes pessoais plurais nestes versos referem-se à uma pessoa no singular. Isto está claro pelo fato de que pronomes singulares são usados no contexto em referência ao ETERNO. Em Gênesis 1:26, o ETERNO disse, “Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança.” [o Pai falando ao Filho]. No verso seguinte, lemos: “E criou o Criador [UL] o homem à Sua (Dele) imagem; à imagem do Seu Criador, os criou; macho e fêmea os criou.” Nas escrituras monoteísta, ESN [Escrituras Sagradas segundo o Nome, EUC (Edição Unitariana Corrigida) by CYC], lemos: o Criador criou então o homem semelhante ao seu UL’HIM; assim o Criador criou o homem… Nota de o Caminho: O tetragrama [o Nome do ETERNO] só aparece, pela primeira vez, em Gn 2:4. Mesmo assim, as escrituras hebraicas confirma a Criação feita por Yaohu’shua, porém, não de forma explicita uma vez que os judaicos ortodoxos não aceitam o Filho do ETERNO! Veja o vs 4 de Gn 2, na ESN: Aqui está um resumo da criação dos shuã-ólmayao e da terra, quando YAOHUH ordenou que se fizesse. Em Is 6:8, lemos, ”Depois disto, ouvi a voz do Senhor, que dizia: A quem enviarei, e quem há de ir por nós?” Note que o ETERNO disse: “A quem enviarei…?” – o ETERNO falou de si mesmo no singular. Em todo o restante das Escrituras, exceto nestes quatros textos, o ETERNO é designado por pronomes singulares. Quando falando de si mesmo, o ETERNO diz: “Eu, Meu, Mim.” Quando homens falam à respeito do ETERNO, dizem: “Ele, dEle, Lhe.” – Caso os pronomes plurais destes textos fizessem referência à uma pluralidade de pessoas dentro da Divindade, porque então não é “deus”, sempre designado por pronomes plurais? Além do mais, se estes pronomes plurais denotassem realmente a pluralidade em “deus”, não haveria absolutamente nada que revelasse quantos [deuses] haveriam naquela pluralidade; se seriam dois, três, dez, ou mesmo mil. Aplicar pluralidade a “deus” resultaria em politeísmo, mas não trinitarianismo! O Dr. William Evans, embora trinitariano, escreveu o seguinte: “Alguns diriam que o “façamos o homem” em Gênesis 1:26 – refere-se a ‘Deus’ consultando Seus anjos, com os quais Ele toma conselho antes de executar algo de importância. Mas, Isaías 40:14, diz: “Com quem tomou conselho?” mostra então, que não é este o caso; e Gênesis 1:27 contradiz esta idéia, pois repete a frase: “ à imagem de Deus”, não à imagem de anjos; também que o Criador criou o homem à Sua própria imagem; também à imagem Deus (não anjos) o criou. O “Façamos” de Gênesis 1:26, portanto, é devidamente compreendido como plural de majestade, como indicando a dignidade e majestade d’Aquele que fala. A tradução apropriada deste verso não deveria ser “Façamos”, mas “Faremos”, indicando mais a linguagem de “resolução” do que de “consulta”. (Evans, William “The Gospel Doctrines of the Bible” – Chicago: Moody Press, 1939, pg. 27). Nota de o Caminho: Veja como fica difícil para um erudito trinitariano contornar as diversas contradições desta doutrina. Para o monoteísmo não existem dificuldades: o Pai deseja, o Filho executa e o Pai confirma dizendo: Isto é bom!!!
VII- CONTRA-TRINITARIANISMO A trindade como mencionamos previamente, é baseada sobre três propostas. É como uma mesa construída sobre três pernas. Caso uma das pernas seja removida, a mesa por inteiro cairá. As três propostas sobre as quais a trindade está construída são: (1) A unidade composta de Deus. Como afirmamos desde o início, no caso de fracasso em se provar qualquer uma destas três propostas, isto causará o colapso desta [falsa] teoria. Repetimos: Para refutar a trindade, portanto, precisa-se estabelecer apenas um dos três fatos a seguir, como verdadeiros: (1) A unidade do Deus não é composta. (2) Yaohu’shua não é Deus. (3) O Espírito não é uma pessoa. Nas três próximas seções, planejamos considerar estes três fatos.
I – A UNIDADE do ETERNO NÃO É COMPOSTA Existe apenas uma pessoa que é “Deus”. Ele é a fonte e o Dominador do universo. Ele é o Pai de Nosso Mestre, Yaohu’shua hol’Mehushkháy. E, a unidade do ETERNO é simples, não composta. Deus é único. Ele é Individual e Singular, uma unidade, um único Ser. Vejamos agora uma pequena listagem que ensina que Deus [para nós, o ETERNO] é único. Yaohu’shua fez referência à Seu Pai como “o único “deus” verdadeiro” (Jo 17:3). Moisés declarou: ”Ouve, ó Israel: O Criador, nosso “deus” é um único Criador”. (Dt 6:4). Sha’ul escreveu: ”Para nós há um só “deus”, o Pai.” (I Co 8:6) Há um “deus” (gr. “heis” – heb. echad”). “Deus” é singular, só, único, à parte. Ele é o único “deus” (gr. “monos” – heb. “bad”). Todos os “outros” estão excluídos. Nada mais há, nenhum outro. Ele é uma pessoa única. Além d’Ele nenhum outro há. Todas estas palavras denotam unidade simples; A respeito da palavra “echad” (único, um) R. H. Judd escreveu: Sobre a questão da unidade simples de “deus”, citamos o seguinte do famoso Catecismo Racoviano: “Prova-me que na única essência de “deus” há somente uma pessoa… De princípio já podemos notar que a essência de “deus” é única não em tipo, mas em número, pelo que não pode de modo algum conter uma pluralidade de pessoas, já que uma pessoa é nada mais do que uma essência inteligente, individual. Então, onde quer que existam três pessoas numéricas, devem ser reconhecidas da mesma maneira, três essências individuais; pois, no mesmo sentido em que é afirmado que há uma essência numérica; também deve ser considerado que há apenas uma pessoa numérica.” (The Racovian Cathecism, Seção III, cap. 1). 2 – Pronomes Pessoais Singulares O fato de que pronomes pessoais singulares são usados em referência à “deus” é excelente testemunho da unidade Simples de “deus”. Às dezenas, às centenas, de fato aos milhares, os pronomes das Escrituras em relação ao ETERNO permanecem como faróis em cada página, do Gênesis ao Apocalipse, nos revelando a singularidade pessoal, literal e individual do ETERNO com uma clareza tal, que nenhum trinitariano, nem qualquer outro argumento pode negar com sucesso. “Eu, Mim, Meu” e “Ele, Dele, Ele mesmo”, “Tu, Ti, Teu”, jamais foi e nunca será corretamente aplicado à mais do que uma personalidade individual; tais palavras levam consigo, uma dignidade e uma certeza que não pode ser expressa nem por um nome (de doutrina) ou de qualquer outro método”. (Judd, R. H. Op. cit. p.32) 3 – Esta única Pessoa é o Pai O testemunho das Escrituras é que existe uma única Pessoa que é “deus”. Quem então é esta Pessoa? Ele é o Pai. Numerosos textos Bíblicos identificam o único “deus” como o Pai de nosso Mestre Yaohu’shua hol’Mehushkháy. Algumas destas Escrituras são as seguintes: Jo 17:3 – “… à Ti só, por único “deus” verdadeiro…” Nota de o Caminho: Substitua a palavra pagã “deus” por CRIADOR e veja com que clareza identificamos o unitarianismo nas Escrituras e a trindade, assim, é derrubada! A unidade do ETERNO não é composta. Um “deus” significa uma pessoa… Esta única pessoa é o Pai de nosso Mestre Yaohu’shua hol’Mehushkháy.
II- Yaohu’shua NÃO É “deus” 1 – Somente uma única pessoa é “deus” Yaohu’shua não é “deus” porque há somente uma pessoa que é de “deus”, o ETERNO. Essa pessoa única tem sido identificada com o Pai. Yaohu’shua, portanto, não pode ser também de “deus” Não há outra pessoa que possa ser “deus” no mesmo sentido em que o Pai é “deus”. Já vimos: “Para nós há um só “deus”, o Pai, de quem é tudo, e para quem nós vivemos”. (I Co 8:6). “Um só “deus” e Pai de todos, o qual é sobre todos, e por todos, e por todos, e em todos”. (Ef 4:6). Yaohu’shua é divino, mas não divindade [deus]. Ele é o divino Filho do ETERNO, mas, não é a divindade, o Ser Supremo. Nota de o Caminho: Como costumamos exemplificar, já que “deus” é um título [CRIADOR], seria como em uma cidade em que existe um PREFEITO. Caso este “prefeito” tenha um filho, tal filho seria o “Filho do Prefeito” e não o prefeito; mesmo que – contra a lei – ele exerça um cargo de confiança… 2 – Yaohu’shua como mediador não pode ser o próprio ETERNO “Porque há um só “deus”, e um só mediador entre “deus” e os homens, Yaohu’shua hol’Mehushkháy, homem.” (I Tm 2:5). Yaohu’shua é o Mediador entre o ETERNO e os homens, portanto, não é Ele o próprio o ETERNO! Se o próprio Yaohu’shua fosse o ETERNO e igual ao ETERNO, como os trinitarianos declaram, Ele não estaria numa posição para servir como Mediador; como Mediador, alguém deve ser a terceira parte; pois caso Cristo sendo o ETERNO ou igual ao ETERNO [deus], seria uma das duas partes, e não teria condições de ministrar como Mediador entre os dois – o ETERNO e o homem (Gl 3:20). O fato de que Yaohu’shua é um Mediador anula a possibilidade de que Ele seja parte de uma trindade. Yaohu’shua insistiu que Ele e Seu Pai não são idênticos. Ele e Seu Pai são de personalidades separadas, essência e ser. Ele declarou que Ele e Seu Pai constituem duas testemunhas separadas: ”E na vossa Lei está também escrito que o testemunho de dois homens é verdadeiro. Eu sou o que testifico de Mim mesmo, e de Mim testifica também o [meu] Pai, que Me enviou.” (Jo 8:17-18). Nota de o Caminho: Costuma-se [os trinitarianos] afirmar que o E.S. é o mediador usando Rm 8:26, indo de encontro à esta passagem (I Tm 2:5) que diz que Yaohu’shua é o único Mediador… Porém, lendo um pouco mais a passagem de Romanos, chegamos ao vs. 34 – Quem os condenará? Cristo Jesus é quem morreu, ou antes quem ressurgiu dentre os mortos, o qual está à direita de Deus, e também intercede por nós… Mais um intercessor? Não [Hb 7:25]!!! Esta é mais uma das manipulações em prol da trindade. Leia em uma Escritura unitariana como esta passagem não gera nenhuma confusão: 34Quem, pois é que nos condenaria? Ninguém o poderia fazer visto que foi mesmo hol-Mehushkhay quem morreu e ressuscitou por nós, e se encontra sentado no mais honroso lugar junto de YAOHUH, ali intercedendo em nosso favor[ESN]. Em tempo, costuma-se usar I Co 6:19 para mostrar que somos a “habitação do ES”; mas esta é mais uma “interpretação forçada” já que lemos em Jo 14:23 – Se alguém Me amar, guardará a Minha Palavra (MANDAMENTOS, cf. o vs 21); e Meu Pai o amará, e VIREMOS (o Pai e o Filho) a ele, e faremos nele morada. 3 – Yaohu’shua é o Filho do ETERNO Yaohu’shua em Si mesmo não é “deus”, nem parte de um “deus” triuno, pois Ele é o Filho do ETERNO [deus]. Ele não pode ser o ETERNO e Filho do ETERNO ao mesmo tempo. O Pai e o Filho não são nem iguais, nem idênticos. O Pai vivia antes do Filho; o Filho recebeu Sua vida do Pai; o Pai é maior do que o Filho. Yaohu’shua foi gerado de Seu Pai antes de haver tempo; e, assim como o Pai, antes de nascer como homem [Gl 4:4 – nascido de Maria e José (Hb 10:5)], também era “espírito” que, para falar ao homem, vinha na forma de um Anjo, Mik’ul! Ele é o Filho do ETERNO vivo! O NT está repleto de escrituras afirmando que Yaohu’shua é o Filho do ETERNO; e isto não se refere apenas depois de vir em carne! 4 – O ETERNO é o “DEUS” [criador] de Yaohu’shua Yaohu’shua reconheceu o Pai, o único “deus” verdadeiro, como seu “deus”. Yaohu’shua jamais reivindicou Ele próprio ser o ETERNO; não pretendia ser igual ao ETERNO. Ele sempre se referiu ao Pai como sendo superior à Ele, Seu “deus”. Nas seguintes escrituras, Yaohu’shua faz referência ao Pai como Seu “deus”, ou o ETERNO é descrito como o “deus” de Yaohu’shua. Jo 20:17 – “Meu “deus” e vosso “deus”. Nota de o Caminho: Mesmo usando uma Bíblia corrompida em, prol da trindade, percebe-se que esta doutrina não tem sustentação devido à inúmeras passagens (tais como estas acima) que se contradizem no caso dos 3 em 1: Um deus de outro deus? Yaohu’shua revelou que Ele próprio não era o ETERNO, quando orou à Seu Pai como sendo Seu “deus”. Caso Yaohu’shua fosse igual ao ETERNO, porque orou Ele então ao ETERNO? Os trinitarianos afirmam que o Pai [YAOHUH], o Filho [YAOHUSHUA] e o Espírito [não tem nome!?!], todos tem uma mesma inteligência e um propósito; caso Yaohu’shua e o ETERNO compartilhassem um propósito único – e poder de decisão – pareceria zombaria para uma pessoa de uma trindade orar à uma outra pessoa de uma trindade. Yaohu’shua mostrou ser inferior (submissão) à Seu Pai, e que somente Seu Pai é “deus” pelo fato de que Cristo orou para Ele. Hb 5:7-8 – Ofereceu orações ao ETERNO. Yaohu’shua ocupa a mais exaltada posição no universo, junto ao ETERNO (Seu Pai). Yaohu’shua não é igual à Seu Pai, pois o Pai é maior do que o Filho, e este, por sua vez, é inferior à Seu Pai. Evidente que isto, em hierarquia por filiação. Yaohu’shua, portanto, não é o ETERNO [deus]. Reconhecer este fato, não quer dizer que não estejamos dando a Glória devida à Cristo: é simplesmente o reconhecimento da verdadeira relação entre o Pai e o Seu Filho. Yaohu’shua declarou: “Meu Pai é maior do que Eu.” (Jo 14:28). Quando Yaohu’shua disse; “Eu e o Pai somos um” (Jo 10:30), Ele não ensinou que Ele e Seu Pai eram um em essência ou um único ser(como os trinitarianos afirmam) ou um em pessoa (como os Sabelios ensinam). Ele referiu-se à unidade de propósito e perfeita concordância que existe entre Ele próprio e Seu Pai (vs 25). Yaohu’shua orou para que esta mesma unidade fosse também possível entre Seus seguidores. (Jo 17:11,21-23). Yaohu’shua sempre reconheceu que Seu Pai é maior do que Ele… Isto claramente expõe o fato de que Yaohu’shua não pode ser parte então, de um “deus” triuno. Jo 14:28 – O Pai é maior do que Eu. Depois de haver sido completada a soberania redentora de Cristo e o ETERNO haja posto todos os inimigos debaixo de Seus pés, Yaohu’shua continuará à ser sujeito à Ele. O ETERNO continuará supremo; será tudo em todos: “Porque todas as coisas sujeitou debaixo de Seus pés. Mas quando diz que todas as coisas lhe estão sujeitas, claro está que se excetua aquEle que Lhe sujeitou todas as coisas. E quando todas as coisas lhe estiverem sujeitas, então também o Filho mesmo se sujeitará àquele que todas as coisas lhe sujeitou, para que o ETERNO seja tudo, em todos”. (I Co 15:24-28). Passagens como estas – que os trinitarianos desejariam que não estivessem lá – é que faz com que a nefasta* doutrina da trindade seja contraditória… Yaohu’shua viveu como Servo do ETERNO. Ele rendeu perfeita obediência à Seu Pai, sempre fazendo aquilo que agradava ao ETERNO, mostrando assim, que Ele reconhecia ser “inferior” ao ETERNO; não segundo o conceito dos TJs, que não O reconhece como sendo o nosso CRIADOR a ponto de manipularem Jo 1:1, “fazendo dEle”, um deus (menor). Zc 3:8 – Meu servo, o Renovo. Nota de o Caminho: Nefasta; ao se considerar Yaohu’shua como sendo parte de um deus trino, nega-se a cruz [sua morte; já que um DEUS não pode ser tentado, Tg 1:13; não pode morrer, I Tm 6:16] a ponto de “explicar-se” que morreu apenas a sua parte humana… Se Ele tinha uma parte humana, assim como o Hercules, dos gregos – se bem que esta doutrina venha da Grécia – então os TJs estão certos ao afirmar que Ele era um deus menor, um semi-deus!!! 7 – Yaohu’shua é inferior ao ETERNO em atributos O NT revela Yaohu’shua hol’Mehushkháy como inferior ao ETERNO em atributos. Esta é uma indicação definitiva de que Yaohu’shua em si mesmo não é “deus”; não é nem igual ou idêntico ao Pai, tão pouco parte de um “deus” triuno. O ETERNO é infinito e perfeito em todos os Seus atributos. Em todas estas coisas, o ETERNO é imutável; Sua perfeição infinita não pode nem aumentar, tão pouco diminuir. O que Ele Tem sido, sempre será. Yaohu’shua demonstrou Ele mesmo ser inferior ao ETERNO em Seus atributos; senão, vejamos: Inferior em conhecimento O ETERNO é onisciente; é perfeito em conhecimento. “Conhecidas do ETERNO são todas as Suas obras desde o começo do mundo”. Seus conhecimentos são infinitos, eternos e completos. Yaohu’shua, por outro lado, não era onisciente. Yaohu’shua “crescia em sabedoria” (Lc 2:52). Se Yaohu’shua era “deus” com conhecimento infinito, como poderia Ele ter “crescido em sabedoria”? O conhecimento do ETERNO é nem adquirido nem derivado: Origina-se com Ele mesmo. “…que conselheiro o ensinou?” (Is 40:13). Por outro lado, Yaohu’shua recebeu Seu conhecimento do ETERNO. (Jo 8:28). O conhecimento do ETERNO inclui todas as coisas, presentes, passadas e futuras; Ele conhece todas as coisas. Yaohu’shua, por outro lado, era limitado em conhecimento com relação à data de Sua volta. (Mc 13:32). Yaohu’shua não é o ETERNO [deus]. Lc 2:52 – Yaohu’shua crescia em sabedoria. Inferior em poder O ETERNO é onipotente. Ele é Todo-Poderoso; tem poder infinito. ’”Com “deus” todas as coisas são possíveis.’” O poder do ETERNO originou-se d’Ele próprio. Através de seu poder, o ETERNO executa todas as Suas obras. Yaohu’shua por outro lado, não era onipotente. O poder que Cristo exercia quando operava milagres era recebido do ETERNO. Ele disse: “O Filho por si mesmo não pode fazer coisa alguma.” (Jo 5:19). O poder que Cristo usa para realizar Sua obra na Igreja hoje, e o qual Ele usará para governar a terra em Seu reino futuro, foi recebido do ETERNO; assim como o poder da Criação. O poder do ETERNO originou-se de Si mesmo; Yaohu’shua recebeu poder do ETERNO. Yaohu’shua não é o ETERNO. Jo 5:19 – O Filho por Si mesmo não pode fazer coisa alguma. O ETERNO sempre existiu. Nunca houve um tempo no qual o ETERNO não existisse. O ETERNO não somente viverá para sempre no futuro, mas também viveu eternamente no passado. A vida do ETERNO foi sem começo. A vida de Cristo, por outro lado, teve um começo definido; houve um tempo, em que Yaohu’shua não existia; Ele viverá por toda eternidade no futuro, mas não viveu por toda a eternidade no passado. Yaohu’shua é inferior ao ETERNO, com relação à idade e extensão anterior de vida. O ETERNO é a fonte de toda a vida. Sua existência derivou-se de nada; Possui vida em Si mesmo. Yaohu’shua, ao contrário, recebeu vida do ETERNO. Se não fosse por o ETERNO, Yaohu’shua jamais teria existido; Yaohu’shua foi gerado do Pai, Sua vida foi portanto, derivada do ETERNO. O poder do ETERNO fez com que Maria concebesse e desse à luz à um filho. Se não fosse pelo santo poder do ETERNO, Yaohu’shua jamais teria nascido. “Descerá sobre ti o Espírito Santo, e a virtude do Altíssimo te cobrirá com a Sua sombra; pelo que também o Santo que de ti há de nascer será chamado Filho do ETERNO.” (Lc 1:35). Yaohu’shua disse, “O Pai que vive, Me enviou, e Eu vivo pelo Pai.”(Jo 6:57). Yaohu’shua também recebeu vida ressureta do Pai. O ETERNO levantou Yaohu’shua dos mortos através de Seu poder, em Espírito. (At 10:40; 13:30; Rm 10:9). Yaohu’shua voluntariamente entregou Sua vida como um sacrifício [“deus” poderia (verdadeiramente) morrer? I Tm 6:16. Ele tinha autoridade para entregá-la e tornar à tomá-la novamente (Jo 10:17-18); como um dia nós também ressurgiremos dos mortos por este mesmo poder transmitido à Ele, Yaohushua, pelo Pai (Jo 5:26). Yaohu’shua não ressurgiu dos mortos por Si mesmo. Ele foi levantado da morte através do poder do ETERNO, pois Ele – YAOHUH UL’HIM – é a fonte de toda a vida; Yaohu’shua recebeu a vida do ETERNO, portanto, Yaohu’shua não é o ETERNO.
O ETERNO é imortal (I Tm 6:16), e não pode estar sujeito à morte; sempre foi e será imortal, pois é impossível que Ele morra. Yaohu’shua, ao contrário, nasceu [em carne – Fl 2:6-13] mortal, pois é sabido que experimentou a morte. Yaohu’shua tinha as características de um homem mortal. Ele experimentou: fome (Mt 4:2), sede (Jo 19:28), cansaço (Jo 4:6), tentação (Mt 4:1, cf. Hb 4:15), e sofrimento (Lc 24:46). Yaohu’shua – verdadeiramente – morreu (Jo 19:33 I Co 15:3). O ETERNO não pode morrer, mas, Yaohu’shua morreu. Yaohu’shua não é o ETERNO. Yaohu’shua tornou-se imortal quando o ETERNO o levantou da sepultura, assim sendo, recebeu imortalidade do ETERNO; com isso, sabemos que Yaohu’shua jamais pode morrer novamente (Rm 6:9). Quando Yaohu’shua voltar, todos os verdadeiros crentes serão feitos imortais como Ele. (I Co 15:52-53 – Fl 3:20-21). 8 – Atributos e Posições Divinas de Yaohu’shua, recebidas do ETERNO Alguns acham que Yaohu’shua deve ser “deus” porque Ele exerce certa autoridade divina, e revela certos atributos divinos. Exaltado à mão direita do ETERNO, Yaohu’shua recebeu autoridade e poder divinos do ETERNO. Isto, entretanto, não prova que Yaohu’shua é igual ao ETERNO, o próprio “deus”, nem uma parte do ETERNO. O fato que Yaohu’shua foi exaltado pelo Pai mostra que Ele – YAOHUH UL’HIM – é maior que Yaohu’shua. O fato de que Yaohu’shua recebe posição e obras divinas mostra que Ele é inferior ao ETERNO. Hoje, Yaohu’shua tem sido exaltado à mais alta posição no universo, segundo apenas pelo próprio o ETERNO. Autoridade recebida do ETERNO – Yaohu’shua disse, “Todo o poder (autoridade) me é dado no céu e na terra” (Mt 28:18). Yaohu’shua sempre entendeu que Seu Pai era superior à Ele em autoridade. Ele viveu em perfeita obediência ao ETERNO. Após Sua ressurreição, Yaohu’shua recebeu autoridade divina do ETERNO. A autoridade do ETERNO é derivada do nada; é originária do próprio ETERNO. O ETERNO é maior do que Yaohu’shua; Yaohu’shua é inferior ao ETERNO; Yaohu’shua não é o ETERNO. Reinado recebido do ETERNO – Yaohu’shua é designado Rei dos Reis. O ETERNO sempre tem sido designado Rei do universo; Yaohu’shua recebeu Sua autoridade real do ETERNO. A base do reinado de Cristo é o fato de que Ele é o Filho de Davi/Daoud (Lc 1:31- 33) e também o Filho do ETERNO (Sl 2:6-9 e Dn 3:25). Yaohu’shua só tornou-se Filho de Davi (linhagem) e Filho do ETERNO (filiação) após ter nascido de Maria/Maoro’hém. Antes, sem um corpo [formado por Maria/Maoro’hém e José/Yao’saf] era puro espírito, como o pai o é. Para que pudesse habitar em um corpo [Hb 10:5], teve que se conter/diminuir (Fl 2:6); abrindo mão de Seus atributos herdados do Pai, antes de haver o tempo (na eternidade passada)! Porém, isto não o faz co-eterno com o Pai, como afirma os trinitarianos, usando II Tm 1:9. Obra de Julgamento O ETERNO autorizou Yaohu’shua à ser o juiz da humanidade. O ETERNO entregou o julgamento à Seu Filho. O ETERNO julgará a humanidade através da obra de Cristo, o juiz. Yaohu’shua recebeu esta posição e obra do ETERNO. (Jo 5:22,27; At 10:42; 17:31). O fato de que Yaohu’shua recebeu esta prerrogativa de Seu Pai, indica que o Pai é superior à Ele. Yaohu’shua não é o ETERNO. Sua presença Invisível Embora Yaohu’shua esteja nos céus, Ele pode estar presente em todos os lugares com Seus seguidores. Ele disse: “Eis que Eu estou convosco todos os dias, até a consumação dos séculos.” (Mt 28:20). Yaohu’shua pode fazer isso através do poder do ETERNO, o Santo Espírito, dando-Lhe permissão […pedirei ao Pai – Jo 14:16]. Yaohu’shua recebeu este poder do ETERNO e no pentecostes, VOLTOU em espírito, que é santo!!! (Jo 15:26; At 2:2-4, 33). Durante Seu ministério terrestre, Yaohu’shua pode curar o servo do centurião (Mt 8:5-13) mesmo estando o servo doente à uma grande distância daquele lugar que Se encontrava. Ele também podia conhecer o que havia no coração do homem. Yaohu’shua podia fazer essas coisas, não porque Ele é parte de um “deus” triuno, mas, porque o ETERNO O revestiu de poder para executar tais obras. As mesmas obras que nós (revestidos do mesmo poder) poderemos fazer e, até maiores – Jo 14:12. 9 – Quatro argumentos trinitarianos considerados Através de certos argumentos, os trinitarianos objetam o fato de que Yaohu’shua não é “deus”. Os quatros mais importantes argumentos que eles costumam usra para se provar que Yaohu’shua é “deus” são: (1) Atributos divinos são atribuídos à Cristo; (2) Prerrogativas divinas são atribuídas à Cristo; (3) Certas escrituras atestam que Yaohu’shua era a imagem ou plenitude do ETERNO; (4) Dá-se o título de “deus” à Yaohu’shua em certas escrituras. Já consideramos o primeiro argumento e observamos que Yaohu’shua era inferior ao ETERNO em atributos de conhecimento, poder e vida durante Seu ministério terrestre: Ele era dependente do ETERNO em todas as coisas. Em vez se provar que Yaohu’shua é o ETERNO, seus atributos provam que não. O segundo argumento também já foi considerado. O fato de que Yaohu’shua exerceu ou exercerá certa autoridade divina e executará obras divinas (Rei, Juiz, etc.) não indica que Yaohu’shua é “deus”, ao contrário, notamos que Yaohu’shua recebeu todas essas posições e obras do ETERNO, mostrando que Ele é inferior ao ETERNO. O terceiro argumento usado pelos trinitarianos contra a verdade de que Yaohu’shua não é “deus”, é o fato de que algumas escrituras atestam que Yaohu’shua é a imagem do ETERNO. Estas Escrituras são as seguintes: Fl 2:6 – Sendo em forma de “deus”. Estas Escrituras não ensinam que Yaohu’shua é o ETERNO. Não indicam também que Yaohu’shua é parte de uma trindade [deus]. A palavra “imagem” significa “semelhança” ou “caráter impressionado”. Yaohu’shua era a semelhança moral do ETERNO; assim como nós devemos ser a “imagem“ do Cristo, ressurreto. Seu caráter refletia os atributos de morais do ETERNO – santidade, retidão, justiça, amor, misericórdia, amabilidade, verdade, fidelidade. Yaohu’shua é Divino. Ele é semelhante ao ETERNO em caráter e conduta. Yaohu’shua propriamente não era o ETERNO; Ele refletia o caráter do ETERNO em Sua vida perfeita. O quarto argumento usado pelos trinitarianos é que Yaohu’shua é chamado pelo título de “deus” em algumas escrituras. As três principais escrituras são: Jo 20:28; Tt 2:13; Hb 1:8. Este argumento é respondido pelo fato de que a palavra de ““deus”” (Heb. ’ELOHIM’ / Gr. ’THEOS’) às vezes é aplicado à homens e anjos nas Escrituras Sagradas. Quando usada no sentido secundário, a palavra “deus” indica alguém que é ’representante’ d’Aquele que é o verdadeiro e supremo “deus” [CRIADOR]. O termo “deus” é empregado nas Escrituras principalmente em dois sentidos: O primeiro destes é quando designa Aquele que governa e preside sobre todas as coisas no céu e na terra; que é reconhecido como Superior à todas as coisas… Neste sentido as Escrituras afirmam que o ETERNO é um [único]! O último sentido é quando designa um ser que recebeu do primeiro (o “deus” único) algum tipo de autoridade superior ou no céu ou sobre a terra entre os homens, ou poder superior com relação à todas as coisas humanas; ou autoridade para impor julgamento sobre outros homens, sendo dessa maneira, e nesse sentido considerado como um participante da Divindade do “deus” único. (The Recovian Cathecism. Seção 3 Cap.I). Moisés foi designado por CRIADOR como “deus” em relação à Aarão (Ex 4:16) e com relação à Faraó (Ex 7:1). Moisés foi chamado “deus”, mas ele não era o Único e Supremo “deus”, nem parte de uma trindade. Moisés foi o representante do CRIADOR. Juízes, representantes humanos do único “deus” verdadeiro, são designados como “deus”. Em Êxodo 22:28 a palavra “deuses” refere-se à juízes humanos. Em Êxodo 21:6; 22:8-9; e em I Samuel 2:25, a palavra “Juízes” é traduzido do Hebraico ‘ul’him’ ou seja, deuses. Sl 97:7 é citado em Hb 1:6. Os “anjos” de Hebreus 1:6, são “deuses” no Sl 97:7. Anjos são representantes do ETERNO, mas, não Ele próprio. Os Yaoshorul’itas foram chamados “deuses” no Sl 82:6-7. Yaohu’shua citou este verso para mostrar este fato. “Respondeu-lhes Yaohu’shua: Não está escrito na vossa Lei: Eu disse: Sois “deuses”? Pois, se a Lei chamou “deuses” àqueles a quem a palavra do ETERNO foi dirigida (e a escritura não pode ser anulada); aquele a quem o Pai santificou e enviou ao mundo, vós dizeis: Blasfemas; porque disse: Sou Filho do ETERNO? (Jo 10:34-36). O fato de que a palavra “deus” é usada no sentido secundário, com um representante do ETERNO em Hb 1:8, é mostrado no versículo seguinte. Em Hb 1:9 lemos: o “único ‘deus’ verdadeiro” (Jo 17:3) é descrito como sendo o “deus” do Filho! “Amaste a justiça, e aborreceste a iniquidade; por isso o ETERNO, o teu “deus” te ungiu com óleo de alegria mais do que a teus companheiros”. (Hb 1:8-9 é uma citação de Sl 45:6-7). Yaohu’shua não é o próprio ETERNO; também não é parte de uma trindade. Yaohu’shua é o Filho do ETERNO.
III – O ESPÍRITO NÃO É UMA PESSOA O Espírito Santo não é uma pessoa distinta do Pai e do Filho. O Espírito Santo é impessoal, não é portanto, parte de nenhuma trindade. É sim, a energia divina (ou presença espiritual) através da qual, o ETERNO realiza Suas obras. 1 – O Espírito é o Poder do ETERNO O Espírito não é uma pessoa distinta do Pai e do Filho porque é o poder do ETERNO. O Espírito Santo é o poder impessoal do ETERNO. Cada obra que o ETERNO executa, é através de Seu poder, ou seja, em Espírito. “Espírito” é traduzido do hebraico ‘ruach’ e ‘neshamah’ e da palavra grega ‘pneuma’. Pneuma nas escrituras gregas, é ruach nas Escrituras hebraicas. Espírito significa, ar, respirar, poder, animação, e manifestação do poder de alguém. O Espírito do ETERNO é a Sua presença, em poder. 2 – A palavra “Espírito” é neutra O Espírito não é uma personalidade porque a palavra grega “pneuma”, traduzido ‘Espírito’, é neutra, em gênero. Artigos e pronomes referentes à essa palavra também são neutros. (*ref.”o Novo Testamento Grego-analítico). Daí, toda manifestação é obra do Santo Espírito. Resta-nos discernir – pelo contexto – se a ação ou “presença/citação” é uma referencia ao Pai (Jo 4:14) OU ao Filho (At 20:28). Geralmente após o pentecostes, as passagens onde se lê E.S. faz referencia ao Filho, que agora em espírito, Se faz presente… 3 – Símbolos Impessoais O poder impessoal do ETERNO, o Espírito Santo, é designado nas Escrituras Sagradas por símbolos impessoais. Alguns desses são: vento (Jo 3:8 / Atos 2:2), fogo (Mt 3:11), água (Jo 7:37-39), óleo (Sl 45:7 / Is 61:1), selo (Ef 1:13), pomba* (Mt 3:16), lâmpadas (Ap 4:5), e fôlego (Jo 20:22). Nota de o Caminho: Na passagem da imersão, o poder do ETERNO foi visto vindo SOBRE Yaohushua da mesma forma que faz uma pomba, e JAMAIS foi dito que veio na forma de uma pomba. Se assim fosse seria uma contradição mortal, já que em Dt 4:17 proíbe-se determinantemente que se atrelasse a imagem da divindade à animais… Leia também Paulo/Sha’ul aos Romanos – Rm 1:23. 4 – Características Impessoais As características impessoais do Espírito revelam-no como o poder do ETERNO e não como uma personalidade. O Espírito é mencionado como sendo “derramado” (Is 32:15; 44:3; Jl 2:28; At 2:17; At 10:45), “espargido, vertido” (Tt 3:5-6), assoprado (Jo 20:22), e enchendo pessoas (At 2:2-4; Ef. 5:18). Yaohu’shua foi ungido com ESTE poder (At 10:38); homens foram batizados nele (Mt 3:11; At 1:5; I Co 12:13) e beberam dele (I Co 12:13); é comparado ao vento que sopra (Jo 3:8). O Espírito Santo, é portanto, impessoal. *Perguntamos: Qual Ser físico que pode ser: derramado, espargido, vertido, assoprado? O Espírito não é uma pessoa. 5 – Sem um nome pessoal O Espírito demonstra-se impessoal pelo fato dele não possuir nenhum nome pessoal. O ETERNO é uma pessoa: Seu Nome é YAOHUH; Nosso Salvador é uma pessoa: Seu Nome é Yaohu’shua. Qual é o nome do Espírito? O Espírito não é uma pessoa, não tem nome pessoal. Se o Espírito é uma pessoa, porque ele não tem um nome pessoal? A palavra “nome” de Mt 28:19 –mesmo sendo apócrifo – não se refere à um nome pessoal. A palavra “nome” neste verso significa “autoridade” ou “como representante de”. O Espírito não é uma personalidade. 6 – Nenhuma prece dirigida à “ele” ”O Espírito Santo não é uma pessoa, porque em toda as Escrituras Sagradas não há sequer uma oração ou canção de louvor, ou exclamação à ele endereçada. Nem há um preceito sequer que autorize dentro das Escrituras tal oração ou hino de louvor.” (Gilfford. Op. cit. p.172). Miles Grant escreveu: Outro fato importante que é digno de nota, é que em nenhum lugar nas Escrituras somos nós ensinados à amar, honrar, ou louvar o Espírito Santo, ou à orar por sua assistência. Por que não, se é uma pessoa, como o Pai e o Filho? (Grant, Miles. “Positive Theology” – Boston: Advent Christian Publications Society, p. 287). Nota de o Caminho: Apesar disto, os “crentes” em suas igrejas, cantam e oram em nome deste pretenso deus; além de terem medo “dele”, uma vez que este “deus” tem uma LEI só para ele – não perdoa! Ponto para satanás!!! O Espírito não é mencionado nos hinos de adoração no Apocalipse (Ap 5:13; 7:10). Se o Espírito é uma terceira pessoa de uma trindade, por que é omitida a referência à ele? Nem mesmo um TRONO é visto, para ele, no Apocalipse! 7 – Não incluído nas Saudações Apostólicas O poder do ETERNO, o Espírito, geralmente não é mencionado juntamente com o ETERNO e Yaohu’shua nos cumprimentos e saudações Apostólicas, nas Epístolas Neo-Testamentárias. O Espírito não é mencionado em nenhuma das saudações das Epístolas de Sha’ul (Rm 1:7; I Co 1:3; II Co 1:2; Gl 1:3; Ef 1:2; Fl 1:2; Cl 1:2; I Ts 1:1; II Ts 1:2; I Tm 1:2; II Tm 1:2; Tt 1:4; Fm 3). O ETERNO e Yaohu’shua são mencionados juntos repetidamente, mas raramente é o Espírito mencionado com eles e, quando o faz, faz de forma impessoal (ação). Note também as palavras de abertura das epístolas escritas pelos outros escritores (Tg 1:1; II Pd 1:2; I Jo 1:3; II Jo 3; Jd 1). Todos estes mencionam o ETERNO e Yaohu’shua, mas não o Espírito. O Espírito é mencionado em I Pd 1:2, mas não como pessoa. *O apóstolo simplesmente afirma que o poder manifesto do ETERNO, em Espírito, é o agente que santifica os eleitos. Notar-se-á também que o Espírito não é incluído na maioria das doxologias e bênçãos. Uma passagem na qual o Espírito é mencionado, (II Co 13:13) já foi considerada… ”A questão repete-se novamente. Por que não há “graça” solicitada do Espírito Santo de “deus”, se é uma pessoa? Caso houvesse uma junta de três pessoas e não houvesse menção de terceira, mas, somente das outras duas em todos os relatórios, não teria a terceira, motivos para se sentir por demais desprezada? Se Sha’ul sabia de uma “terceira pessoa” de quem a graça deveria ser recebida, porque não solicitou ele por isso, à seu favor, em conexão com o Pai e Seu Filho? (Ibid. p. 288). 8 – Não mencionado como estando entronado ou reinando A Bíblia representa ao ETERNO, o Pai, sentado sobre Seu Trono e Yaohu’shua assentado à Sua destra (Ap 3:20). O Pai e o Filho são ligados no julgamento e na redenção. O reino vindouro é o reino do ETERNO e de Seu Cristo. Não há menção alguma do Espírito como sendo uma pessoa ou como um, assentado um trono! 9 – Não relacionado com o Pai como uma pessoa para a outra A relação do Espírito com o Pai não é aquela de uma pessoa para outra. A relação do Espírito com o Pai é aquela de um poder para com uma pessoa. O Espírito é o poder do ETERNO ou até mesmo a Sua presença espiritual. O poder do ETERNO não é mais uma pessoa distinta de Si mesmo, mais do que o amor e sabedoria do ETERNO o são; *Isto é, se considerarmos o Espírito do ETERNO com pessoa, também deveremos considerar outros atributos do ETERNO, tais como, sabedoria e amor – como pessoas, igualmente. O Pai e o Filho são pessoas, mas o Espírito não é uma pessoa. O Pai diz: “Tu” ao Filho e o Filho diz: “Tu” ao Pai, mas, nenhum deles diz “Tu” ao Espírito. O Pai ama o Filho, e o Filho ama ao Pai, mas nenhum dEles é mencionado “amando o Espírito”. O Espírito nunca foi denominado “o terceiro” ou “a terceira pessoa” em qualquer maneira. Além do mais, o Pai nunca é chamado “a primeira pessoa” e o Filho nunca é chamado “a segunda pessoa”. Apenas de Pai e Filho – I Co 8:4up, 5-6. 10 – Objeções consideradas Os trinitarianos afirmam, baseados em At 5:3-4 e II Co 3:17, que o Espírito é “deus”. Eles insistem que desde que o Espírito está diretamente identificado com “deus”, o Espírito deve ser “deus” e é, portanto, uma personalidade distinta. Nada há nestes dois versos para garantir tal afirmação. Meramente porque as Escrituras Sagradas afirmam que “deus” é ‘amor’ (I Jo 4:8,16) ninguém está autorizado à dizer que o amor é uma personalidade distinta do Pai e um membro de uma trindade. O Espírito é o poder do ETERNO. A obra do Espírito é a obra [manifesta] do ETERNO e de Seu Filho. Quando alguém é cheio do Espírito, ele está cheio com o poder do ETERNO e de Cristo (Jo 14:23). O fruto do Espírito é o resultado da obra de Cristo na vida do crente através de Seu poder. Quando as Escrituras Sagradas descreve o Espírito como falando (Ap 2:7), está se fazendo referência à obra do ETERNO falando através de Seu poder. Quando o Espírito é descrito como fazendo intercessão (Rm 8:26-27), refere-se à intercessão que Cristo, Nosso Sumo Sacerdote faz por nós através de Seu poder. (Rm 8:34; Hb 7:25). Yaohu’shua é o Nosso único intercessor; Ele é o Nosso mediador. Quando Ananias mentiu ao Espírito Santo, ele mentiu para o ETERNO que operava através daquele santo poder. Quando o homem “entristece” o Santo Espírito de “deus” (Ef 4:30), ele entristece ao próprio ETERNO que opera através de Seu Santo Espírito, Yaohushua (agora em espírito onipresente). O Espírito é descrito como eterno e Santo porque o ETERNO é eterno e Santo. Quando, o Espírito, o poder do ETERNO, é representado como tendo certas características e desempenhando certas obras, a referência é feita ao único “deus” eterno que tem estas características e faz estas obras. Portanto a cada citação é o CONTEXTO que nos “explica” de QUEM/O QUE se fala; se do Pai ou do Seu Filho, unigênito. Nota de o Caminho: Leia em sua bíblia Jo 1:18 e se lá estiver escrito “deus unigênito” em vez de “Filho Unigênito”, jogue-a fora!!! Ela é extremamente paganizada (manipulada em prol desta nefasta doutrina, a trindade)! 11 – Pronomes Masculinos do Grego: Nenhuma prova de personalidade Nosso Mestre prometeu à Seus discípulos que após Ele ter ascendido aos céus Ele lhes enviaria o Espírito Santo. Obtida a permissão, Yaohushua pode Voltar, agora nesta forma: Espírito. A principal característica desta forma de manifestação é a onipresença e, somente assim, Yaohushua poderia estar em tudo e em todos! Através deste poder, Yaohu’shua continuaria Sua obra com e nos Discípulos; e hoje, em nós (Mt 18:20; 28:20). IMPORTANTE: Yaohu’shua disse: “Não vos deixarei órfãos: voltarei para vós” (Jo 14:18). A obra do Espírito como Confortador, Advogado e Auxiliador não era senão a obra do próprio Cristo como Confortador, Advogado e Auxiliador através daquele poder divino, onipresença espiritual,; cumprida no pentecostes. A palavra grega para Confortador [Parákletos] é masculina em gênero. (Jo 14:16; 17:26; 15:26; 16:7-8,13-15). Portanto, os tradutores usaram pronomes masculinos para se referir ao poder do ETERNO nesta porção de João/Yao’khanan, muito embora aquele próprio poder fosse neutro e impessoal. O poder impessoal do ETERNO foi indicado por uma palavra masculina “Confortador” porque ia ser usado pela pessoa, Yaohu’shua hol’Mehushkháy. Yaohu’shua é uma pessoa, mas o poder, o Espírito Santo, através do qual Ele operava era impessoal. O uso de pronomes masculinos nestes versos citados não são indicações de personalidade. “Espírito” em grego é um substantivo neutro e sempre representado por pronomes neutros naquele idioma. O Confortador em grego é masculino e, portanto, é representado por pronomes masculinos. Mas, isto nada prova com respeito à personalidade. Porque o uso de pronomes masculinos no grego não é prova de personalidade. O grego, diferentemente do Inglês usa pronomes masculinos e femininos com referência à coisas e qualidades, bem com à pessoas. Em grego, um campo é masculino, uma cidade é feminino, dor é feminino, vinho é feminino, mas vinha é masculino, vento é masculino, prata é masculino, mas uma moeda de prata é neutro, um número é masculino, um escudo é feminino, etc. Do começo ao fim do léxico de substantivos gregos. Não é prova em absoluto de personalidade que um objeto seja masculino ou feminino em grego. Um substantivo neutro, entretanto, nunca é usado em grego para denotar uma pessoa, exceto no caso de um diminutivo, como uma criança, uma pessoa demente, ou uma pessoa considerada não como uma pessoa, mas sim, como um objeto. Portanto, já que o Espírito é sempre neutro em grego, não pode ser uma pessoa, e jamais pode-se fazer referência ao Espírito por “ele”, “lhe”, “quem”, mas, sempre por pronomes neutros. (Gifford, Op. cit. 170-172). A Sabedoria em Provérbios 8 é personificada como sendo ela. Isto, entretanto, não é referência de que a sabedoria seja uma mulher – se bem que neste caso, ali existe um sentido profético, apontando para o Nosso Criador, Yaohushua. Não significa que seja parte de um o ETERNO triuno. O fato de que o Confortador é chamado “ele”; “dele” não indica que é uma personalidade. Várias versões e traduções do Novo Testamento usam pronomes neutros em vez de masculinos em Jo 14:16, 17, 26. Entre estas versões, estão: “The New Testament: An American Translation” – Edgar J. Goodspeed; J. B. Rotherham; “The Emphasized Bible”; e, Wilson, “The Emphatic Diaglott”. Miles Grant afirma que os três manuscritos mais antigos do Novo Testamento, o Sinaítico, o Alexandrino, e Vaticano, usam pronomes neutros em vez de masculinos em Jo 14. (Op. cit. 290-293). *Gostaríamos que algum dos muitos trinitarianos sinceros pudesse responder às dez perguntas que se seguem com o intuito de esclarecermos e revelar definitivamente a farsa que envolve a doutrina da trindade; que é uma sombra que ainda paira sobre muitas seitas denominadas 1) Sendo I Jo 5:7 um texto espúrio, com sinceridade, devem os trinitarianos usá-lo para defender sua doutrina? 2) O Pai é uma pessoa. Seu nome é YAOHUH. O Filho é uma pessoa. Seu nome é YAOHU’SHUA. Qual é o nome do Espírito? Não tem nome? Então é impessoal!!! 3) Porque temos comunhão com o Pai e com o Seu Filho, e desfrutamos da comunhão do Espírito? Porque não temos comunhão com o Espírito? 4) A quem reconheceu Yaohu’shua como único “deus” verdadeiro; à Ele mesmo ou ao Seu Pai? (Jo 17:3) 5) Já após Sua ascensão e glória, quando da visão de Yao’khanan da Ilha de Patmos, como Yaohu’shua referiu-se à Seu Pai? (Ap 3:12). 6) Cristo admitiu que nada podia senão pelo Pai: (Jo 5:19; 5:30; 8:28). Como se explica isso? Yaohu’shua sendo “deus” não seria auto suficiente, completo em Si mesmo? 7) Como explicam os trinitarianos o texto de I Co 8:6? “Para nós há um só “deus”, o Pai, de quem é tudo, e para quem nós vivemos”. Nota de o Caminho: Yaohu’shua nunca foi chamado de Pai, mas, sim de Filho! 8) Por que não há oração dirigida ao Espírito Santo, e os apóstolos raramente costumavam citá-lo em suas saudações e doxologia de suas epístolas? 9) Em Ap 22:1 encontramos já na Nova Terra, os tronos do Pai e do Cordeiro (Yaohu’shua cf. Jo 1:36); Se Yaohu’shua é “deus” por que deve Ele ter um trono separado do Pai? E o Espírito Santo… onde está seu trono, já que ele faz parte da “trindade”? 10) Sabendo-se que a “trindade” é uma refinada heresia que se infiltrou na Igreja nos primeiros séculos, através do paganismo de Constantino, deliberadamente VOCÊ continuaria à propagar uma dose a mais do vinho de Babilônia, colocando em risco a sua vida eterna? Nota de o Caminho: Como inicialmente dissemos, Mt 28:19 é apócrifo e isto explicaria o porque de não termos nenhuma imersão no NT, segundo esta “ordem”. Ordem esta, “desrespeitada” pelos discípulos de Yaohu’shua e “respeitada”, hoje, pelos discípulos de satanás (Mt 15:13). |
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